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Por causa do reajuste do teto dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), houve atualização na contribuição dos empregados com carteira assinada, domésticos e trabalhadores avulsos.

De acordo com informações do portal G1, com base no reajuste de 5,45% pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), quem ganha menos vai contribuir menos para o INSS, e quem ganha mais vai contribuir mais. Os novos valores são relativos ao salário de janeiro e, portanto, serão recolhidos em fevereiro.

Em função da Reforma da Previdência, as taxas passaram a ser progressivas, sendo cobradas sobre a parcela do salário que se enquadrar em cada faixa. Com isso, o percentual descontado do total dos ganhos (a alíquota efetiva) é menor. Se o trabalhador ganha mais de um salário mínimo, ele paga 7,5% de alíquota de contribuição sobre R$ 1.100 e outros percentuais no que exceder esse valor.

Tabela de contribuição dos segurados (empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso) para pagamento de remuneração
Tabela de contribuição dos segurados (empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso) para pagamento de remuneração Foto: INSS

 

Quem recebe R$ 1.500 pagará 7,5% sobre R$ 1.100 (R$ 82,50), mais 9% sobre os R$ 400 que excedem esse valor (R$ 36), totalizando o valor de R$ 118,50 de contribuição. O trabalhador que ganha R$ 2.000 pagará 7,5% sobre R$ 1.100 (R$ 82,50), mais 9% sobre R$ 900 (R$ 81), totalizando R$ 163,50.

Trabalhadores com salário acima de R$ 6.433,57 pagarão a contribuição de R$ 751,99, valor que corresponde a R$ 38,89 a mais em relação a 2020, visto que a contribuição é limitada ao teto da Previdência Social.

Fonte:Pleno News
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