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O governador João Doria agiu de forma desrespeitosa com todos os seus colegas também governadores. Debaixo das luzes dos holofotes da imprensa manipulada com o vil metal, Doria lançou a vacina de forma unilateral. Sua atitude foi contra a lei, uma vez que uma Medida Provisória prevê que toda operação da vacinação contra a Covid-19 seja realizada pelo Ministério da Saúde.

O ministro Eduardo Pazuello declarou que o governo federal poderia numa jogada de marketing ter ministrado a primeira vacina num cidadão. Pazuello não o fez em respeito aos governadores que tem idêntica responsabilidade para com o povo, diferente de João Doria.

Doria, demonstrando má fé e péssima assessoria, escolheu como a primeira cidadã a ser vacinada a enfermeira Monica Aparecida Calazans. Essa senhora pertence ao grupo de voluntários que testaram a vacina e já havia recebido duas doses, portanto toda essa encenação foi uma farsa comprovada.

Quem promove contenda entre irmãos, carrega a maldição do maligno e a máscara cai tão rápido que mal da para piscar os olhos. Provérbios 6:19

O presidente Jair Bolsonaro, num exemplo de Estadista, aguardou o desenrolar dos fatos e a reunião todos os governadores (menos o de São Paulo) com o ministro da Saúde. De forma sincronizada iniciaram a campanha de vacinação em seus estados, sem protagonismo individual, mas em benefício do povo.

Finalizo pedindo a Deus que distribua humildade entre governantes para o bem do povo. Que Ele derrame as mais escolhidas bênçãos celestiais a todos.

Marco Feliciano é pastor, foi reeleito Deputado Federal por São Paulo com quase 400 mil votos e preside a Assembleia de Deus Ministério Catedral do Avivamento.

* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.
Fonte:Pleno News
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