Um homem que ainda não teve seus dados divulgados, morreu atropelado na BR-135 por volta das 6h50 desta quinta-feira (4) entre os povoados de Rochedo e Olho D´Água em um trecho do município de Formosa do Rio Preto.

As primeiras informações dão conta que um motorista que seguia sentido Formosa do Rio Preto tentou fazer uma ultrapassagem em faixa contínua quando deparou com um veículo na direção contrária. Para evitar a colisão, ele jogou o carro para a esquerda, atropelando o homem que estava no acostamento da pista sentido Barreiras.

A vítima saiu do estado do Piauí com destino ao estado de Goiás quando o veículo em que ele estava com mais um acompanhante deu pane durante a noite. Pela manhã, o acompanhante dele buscou socorro mecânico, quando aconteceu o acidente. Ao retornar, o acompanhante já se deparou com a cena do acidente.

O motorista do veículo ficou no local e prestava esclarecimentos a dois policiais civis que foram até o local para as primeiras investigações. Ele também acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU e comunicou o fato as autoridades.

Acionada, a Polícia Militar sinaliza a rodovia que está parcialmente interditada no sentido Barreiras, até a chegada da Polícia Rodoviária Federal e posterior remoção do corpo para o Instituto Médico Legal – IML de Barreiras.

A MHRA (Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos de Saúde) do Reino Unido aprovou, na manhã desta quinta-feira (4), o uso do medicamento contra a Covid-19 molnupiravir em pacientes infectados em estado leve ou moderado e que tenham pelo menos um fator de risco para a doença evoluir para caso grave.

No comunicado, a agência, que é a primeira no mundo a usar o fármaco, explicou: "O antiviral Lagevrio (molnupiravir) é seguro e eficaz na redução do risco de hospitalização e morte de pessoas com Covid-19 leve a moderada que apresentam risco aumentado de desenvolver doença grave", anunciou o governo britânico.

O medicamento, produzido pela farmacêutica Merck, é o primeiro antiviral que combate o Sars-CoV-2 de uso oral. O molnupiravir atua na replicação do vírus e impede que ele se multiplique. Dessa forma, os níveis do vírus no corpo se mantêm baixos, reduzindo, portanto, a gravidade da doença.

Estudos apresentados pela Merck mostram que a pílula é mais eficaz se tomada no estágio inicial da infecção. A MHRA indica o uso assim que o paciente apresentar o teste de Covid-19 positivo e dentro de cinco dias do início dos sintomas.

A FDA (agência reguladora dos Estados Unidos) e a EMA (agência de medicamentos europeia) estão em fase de análise do antiviral.

No dia 27 de outubro, a farmacêutica anunciou um acordo com uma organização sem fins lucrativos para permitir a produção do molnupiravir por outros laboratórios sem a cobrança de royalties, valores pagos pelas patentes dos produtos, até que a pandemia seja controlada no mundo.

A negociação permitirá que 105 países de baixa e média renda que fazem parte da ONG apoiada pela ONU (Organização das Nações Unidas) tenham acesso ao antiviral com custos mais baixos. Além de evitar que apenas países ricos consigam comprar o fármaco e monopolizem seu uso. Situação similar à vivenciada com as compras das vacinas contra a Covid-19.

Molnupiravir no Brasil

No Brasil, a Fiocruz (Fundação Osvaldo Cruz) faz parte de estudos de fase três, que acontecem desde o começo de outubro, simultaneamente, em sete centros no Brasil. A fundação e o laboratório negociam para que o molnupiravir seja produzido aqui. Caso o acordo seja bem-sucedido, a ideia é fabricá-lo na Farmanguinhos, no Rio de Janeiro.

Para que seja produzido e distribuído no Brasil, o medicamento precisa, inicialmente, do aval da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para uso emergencial no país. A Conitec (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias) também precisa avaliar se o produto será incorporado pelo SUS (Sistema Único de Saúde).

Um caminhão marca Mercedes Bez, modelo L 1620, tombou após tentar desviar de outro veículo, na BA-841, em Serra do Ramalho, no oeste da Bahia.

O acidente aconteceu por volta de 13h00min dessa quarta-feira dia 03 de novembro. Segundo a Polícia Militar – (PM), o veículo era conduzido por um homem de 40 anos, morador de Santa Maria da Vitória, oeste do estado.

Conforme apurou o site, o caminhoneiro relatou para a polícia que tentou desviar de outro veículo que reduziu a velocidade à frente por conta de um quebra-molas e acabou tombando.

De acordo com a Polícia Militar, o condutor estava com a esposa, ele não se feriu; ela foi levada para atendimento no hospital local, entretanto passa bem.

O carro teve muitas avarias e caíram muitos seriais pela rodovia.

De engenheiro agrônomo para dono de restaurante. É assim que começa a história de Bernardo Dalla como empresário do município de Luís Eduardo Magalhães, região Oeste da Bahia que, junto com a esposa, sempre teve o sonho de abrir um negócio, realizado em 2014, quando inaugurou o restaurante Haru Joy para servir comida japonesa.

Bernardo conta que é apaixonado por comércio e atender pessoas, e com organização e desejo de crescer, conseguiu conquistar clientela e, hoje, o Haru Joy é um dos mais frequentados da cidade e, agora, é a primeira empresa a operar como franqueadora no Oeste, um processo de formatação que começou em 2020 com o apoio do Sebrae.

Para o empresário que, desde o começo, já pensava em se tornar franquia, o processo não é simples e, por isso, procurou o Sebrae. “Eu achei que iria fazer sozinho, não consegui. O Sebrae é uma empresa conhecida, que a gente conhece desde pequenininho. Começamos e fechamos o processo. Ele foi um parceiro, direcionou o que eu tinha que fazer. Realmente, visualizou o meu negócio. Recebi o certificado de conclusão do curso, a consultoria foi excepcional porque acompanhou todos os passos, e hoje temos a marca registrada como franquia”, disse Bernardo.

Para dar início ao processo, o Sebrae apresentou a Bernardo Dalla o programa Franqueador Bahia, composto por um conjunto de ações específicas para empresas que querem operar por meio do sistema de franquias. Primeiro, é feita uma análise das condições da empresa se tornar franqueadora, e havendo viabilidade o passo seguinte é a consultoria.

“Na consultoria especializada, interdisciplinar e de alta complexidade, com duração de 314 horas técnicas, ocorre a elaboração de todos os manuais, planos, análises e documentos previstos, complementando a aplicação dos diagnósticos. Consiste na estruturação do planejamento estratégico de um modelo de negócios, de modo que a expansão por meio de Franquias ocorra de maneira sustentável e duradoura, padronizando e regularizando a marca, segundo os parâmetros estabelecidos pela Lei de Franquias com recomendações da Associação Brasileira de Franchising (ABF), buscando garantir o sucesso da marca”, comentou Evilásio Moreira, analista técnico do Sebrae.

Com tudo pronto, o empresário já começou as negociações para que a marca Haru Joy se expanda na Bahia. A meta para este ano é abrir quatro lojas e chegar a dez em 2022. Bernardo oferece três modalidades de franquia- premium, street e shopping. Todas as informações sobre perfil, investimentos que os interessados em abrir uma franquia devem fazer, taxa de franquia, royalties e contatos para fechamento de negócios estão disponíveis no site https://harujoy.com.br

Ao abrir uma franquia Haru Joy, o empresário vai receber toda assistência do franqueador, que além de ter acesso a treinamento teórico e prático, e 80% da matéria prima. “Este é um dos pontos positivos, porque a pessoa não precisa buscar os insumos, que são a maior dificuldade hoje, principalmente no começo, e ela já vai ter uma marca com a garantia da qualidade, tudo preparado, congelado, com selo, com garantia do Haru Joy e tudo mais para poder trabalhar”, disse.

Bernardo Dalla inicia o trabalho de expansão da marca com boa expectativa e diz que para chegar até aqui foi preciso muita dedicação e atender de forma diferenciada. “A pessoa tem que ser apaixonada pelo o que faz e tem que seguir processos. A essência do brilho do Haru Joy é abrir todos os dias como se fosse uma inauguração”, finalizou.

Uma pesquisa de intenção de votos para a presidência na eleições de 2022 divulgada nesta quarta-feira, 3, pela XP/Ipespe mostra que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece em primeiro lugar, com 42% dos votos válidos, sendo seguido pelo atual mandatário, Jair Bolsonaro (sem partido), que soma 28% das intenções. Ciro Gomes (PDT) ocupa a terceira posição com 11% dos votos. Em um outro cenário criado pela pela pesquisa, o ex-juiz e ex-ministro Sérgio Moro aparece com 8% dos votos, ocupando a quarta posição, com 1% a menos que Ciro Gomes. Lula (41%) e Bolsonaro (25%) lideram a pesquisa neste cenário. Outros nomes da chamada terceira via, como João Doria (PSDB), Luiz Henrique Mandetta (DEM), José Luiz Datena (PSD) e Rodrigo Pacheco (PSD) não chegam à casa dos dois dígitos das intenções de votos.

Durante sua participação no programa 3 em 1, da Jovem Pan, desta quarta, o comentarista Rodrigo Constantino contestou os resultados da pesquisa, dizendo que não consegue acreditar em um favoritismo de Lula, uma vez que o petista é “ex-presidiário e não pode sair nas ruas”. “Eu não consigo acreditar no grande favoritismo de Lula, aquele que além de ser ex-presidiário é uma pessoa que não pode sair nas ruas. Nem no Nordeste. Por que o Lula não está desfilando no Nordeste para expor a sua tremenda popularidade ao Brasil e intimidar seus adversários? Por que isso não está acontecendo? É uma pergunta que a gente tem que fazer, porque soa muito estranho alguém que tem o grau de favoritismo dele, segundo pesquisas, e está enclausurado, negociando acordos de bastidores”, afirmou.