Blog Santo Antônio
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Fonte: Grupo Santo Antonio
Casa Nova: Mais de 1 mil pés de maconha são descobertos em povoado
Foto: Divulgação / Polícia Civil

Uma plantação com mais de 1 mil pés de maconha foi erradicada em Casa Nova, no Sertão do São Francisco, nesta segunda-feira (26). Uma denúncia anônima que apontava plantio da droga no povoado de Santana do Sobrado precedeu a ação de policiais da 17ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Juazeiro).

 

Segundo a Polícia Civil, ao chegar no local, os agentes encontraram mais de 1.050 mudas de maconha, além de uma roça já com as plantas da espécie já colhidas. Na ação, os policiais recolheram amostras das plantas para o trabalho da perícia.

 

“Seguimos com as investigações para identificar e localizar os responsáveis pelo plantio”, informou a coordenadora da 17ª Coorpin de Juazeiro, delegada Lígia Nunes de Sá.

Fonte: Bahia Notícias
Intervalo menor entre vacinas da Pfizer só depende de entrega de novas doses
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

O secretário-executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz, disse nesta segunda-feira (26) que a decisão de reduzir o intervalo recomendado da aplicação da segunda dose da Pfizer já é dada como certa e que a pasta avalia apenas qual o momento de orientar a mudança. Com a medida, o intervalo deve passar de cerca de três meses para 21 dias.
 

"Estamos só estudando para ver qual o melhor 'timing' disso, mas que vai diminuir, vai", afirmou Cruz. Segundo ele, a pasta deve ouvir agora a Pfizer e representantes de secretários de saúde para decidir em que data isso deve ocorrer.
 

"Vamos conversar com o laboratório para ver qual o cenário do próximo mês de entrega das doses. Além da questão da epidemia, precisamos verificar o cenário de abastecimento", disse.
 

Mais tarde nesta terça, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, confirmou a intenção de reduzir o intervalo entre as doses da Pfizer, conforme havia adiantado à coluna Mônica Bergamo. O ministro afirmou que inicialmente optou-se por um intervalo mais espaçado, pois havia o desejo de ampliar a aplicação da primeira dose.
 

Com o maior número de doses da Pfizer chegando ao país, foi então possível reduzir esse intervalo para 21 dias, o que está estabelecido na bula da imunização.
 

Por outro lado, o ministro disse que ainda não é possível reduzir o intervalo da vacina AstraZeneca, atualmente em 90 dias, porque não há “segurança de evidência científica” de que trará maior eficácia no programa de vacinação.
 

Queiroga também afirmou que o ministério começou a trabalhar com a hipótese de reforço de doses.
 

“Já estamos trabalhando com a possibilidade de um reforço, mas ainda não temos quais as evidências científicas de como deve ser feito esse reforço, por isso que eu não me adianto. Mas estamos trabalhando com pesquisas para trazermos essas respostas para a sociedade brasileira”, afirmou.
 

O ministro também disse que “logo, logo”, o brasileiro não vai mais precisar usar máscaras.
 

“À medida que o número de óbitos diminui e a gente avança na campanha de vacinação, logo, logo não precisaremos mais de máscara”, disse.
 

Segundo Cruz, enquanto não for feita a mudança, a recomendação da câmara técnica que assessora o Programa Nacional de Imunizações é de avançar na imunização com a primeira dose.
 

O prazo de 21 dias de intervalo entre as doses da Pfizer corresponde ao previsto em bula. O ministério, no entanto, decidiu ampliar esse prazo em maio na tentativa de acelerar a vacinação. A medida seguiu experiência adotada também em outros países.
 

"A câmara técnica já sinalizou que é interessante avançar em imunização em primeira dose, e só então, quando tiver um cenário mais tranquilo de imunizados com a primeira, reduzir o prazo para completar a imunização. Em termos de pandemia, se mostrou interessante imunizar um maior número de pessoas com a primeira dose, porque com isso diminuiria a transmissibilidade do vírus."
 

"Vamos conversar então com o laboratório, com Conass e Conasems, e quando tivermos uma garantia e um cenário um pouco mais claro do cumprimento de doses do mês de agosto vamos informar a decisão", completou.
 

Segundo ele, a previsão da pasta é que haja cerca de 63 milhões de doses disponíveis de vacinas em agosto —destas, 33 milhões seriam da Pfizer, 20 milhões da Coronavac e 10 milhões da AstraZeneca/Fiocruz.
 

Mais cedo, a secretária de enfrentamento à Covid, Rosana Leite de Melo, afirmou que a previsão é que uma decisão seja tomada no próximo mês.
 

"Hoje o que nos preocupa é a variante delta. Já temos mais de 98 países na qual ela se encontra, e estudos mostram que qualquer vacina protege contra as formas graves da Covid. Então o norteador nosso é vacinar o máximo possível com a D1 [dose 1]. Provavelmente no próximo mês, com as perspectivas de vacinas que chegarão, teremos muitas vacinas, e então pensaremos em reduzir esse intervalo [da Pfizer]."
 

Ela descarta avaliar medida semelhante para a AstraZeneca, cujo prazo em bula hoje é de 4 a 12 semanas. "A AstraZeneca têm mostrado que quanto maior o intervalo de D1 e D2, melhor a formação de anticorpos neutralizantes. Por isso a única seria a Pfizer, onde inclusive isso [prazo de 21 dias] consta em bula", diz.
 

Ao comentar sobre a preocupação em relação à variante delta, Melo afirmou ainda que a pasta deve disponibilizar doses extras de vacinas para cidades que ficam nas "faixas de fronteira", ou seja, próximas a outros países, mas não na divisa direta.
 

Recentemente, segundo a pasta, já foram enviadas doses para 120 municípios que ficam na fronteira propriamente dita.
 

"Por que definimos vacinar linha de fronteira e faixa de fronteira? Por conta das variantes, para poder formar um cinturão", disse Melo. Segundo ela, a pasta também avalia a possibilidade de enviar doses extras para locais com maior número de casos já identificados da delta.
 

O ministro Queiroga também disse nesta terça que o ministério promoveu uma alteração em relação à vacinação para gestantes, para permitir que aquelas que foram imunizadas com a AstraZeneca na primeira dose possam receber a segunda dose da Pfizer.
 

“Hoje mesmo, no Ministério da Saúde, nós fizemos uma pequena alteração em relação à vacina da gestante, para permitir que aquelas gestantes que usaram a AstraZeneca possam fazer a aplicação da segunda dose com a da Pfizer. Essa decisão foi tomada com o suporte da Câmara técnica de especialistas que apoia o PNI”, disse.
 

A medida foi antecipada na sexta-feira (23) pelo jornal Folha de S.Paulo.
 

O encontro do ministro com o presidente Bolsonaro se deu para tratar da sanção do projeto que permite o uso de fábricas de vacinas para animais para a produção de imunizações para humanos. A proposta foi sancionada no dia 16 deste mês, mas não houve cerimônia, segundo o ministro, por causa da internação do presidente da República.
 

Houve apenas um veto, que oferecia isenção tributária para essas fábricas.
 

Queiroga afirmou que será possível até o fim do ano que essas fábricas já sejam utilizadas para o envase de vacinas contra a Covid-19 - que é a transferência dos graneis para as ampolas. Ele levantou como possibilidade a produção da AstraZeneca nesses locais.
 

Também presente na reunião, o senador Wellington Fagundes (PL-MT), disse que em até 90 dias será possível que esses parques de produção possam produzir até 400 milhões de doses.

Fonte: Natália Cancian | Folhapress
Com proposta, o sistema proporcional, por exemplo, deixaria de existir e seria substituído pelo ‘distritão’

Na volta do recesso, a Câmara vai discutir a reforma eleitoral que precisa ser aprovada até outubro para valer no pleito de 2022. Os principais pontos de mudança dividem, no entanto, os parlamentares e falta consenso em inúmeros temas. O sistema proporcional, por exemplo, deixaria de existir e seria substituído pelo “distritão”. De acordo com o modelo, as cadeiras que cada estado tem na Câmara, por exemplo, passariam a ser preenchidas pelos nomes mais votados. Atualmente, vereadores e deputados são distribuídos a partir da votação total de candidatos e de partidos. Um dos pontos do relatório da deputada Margarete Coelho é reduzir prazo para análise de casos pela justiça.

O presidente da Comissão de Direito Político e Eleitoral do Instituto dos Advogados de São Paulo, Fernando Neisser, defende mudanças. “O parlamento é sensível a pressão da sociedade civil, sempre foi, portanto haverá daqui até o momento da sua aprovação tempo hábil para que se faça esse diálogo. Mas me parece que, o mais importante, é ter o código. Deixar para trás aquele período em que era absolutamente imponderável o que poderia acontecer nos próximos dois anos a mudar as regras do jogo eleitoral.”



O especialista em direito eleitoral Arthur Rollo considera a proposta em discussão abrangente. “As reformas são aprovadas apenas quando maximizam as chances de eleição de quem já está no poder. Não há tempo de reformas politicas complexas até a próxima eleição. Que sistemas estruturais sejam amadurecidos para aprovação na próxima legislatura porque trazem riscos concretos de piora no nosso regime democrático.”

Já o cientista político Rubens Figueiredo é contra o “distritão” por temer o enfraquecimento dos partidos. “Aumenta o personalismo nas eleições e enfraquece as agremiações partidárias. As pessoas não vão verificar o que os partidos defendem como proposta. Então é, sem dúvida nenhuma, um retrocesso enorme para o Brasil.” Outro ponto polêmico do texto é a proibição de pesquisas na véspera dos pleitos. A proposta visa ainda limitar candidaturas por legendas, além de mudar punições de inelegibilidade. O Código sugere também a volta da propaganda de partidos políticos no rádio e na TV, fora do período eleitoral.

Fonte: JOVEM PAN





No último sábado, dia 24, o deputado federal Tito esteve no projeto Barreiras Norte, projeto irrigado da CODEVASF, onde realizou a entrega oficial de uma patrulha agrícola mecanizada completa, para a Associação dos Produtores Rurais de Frutas e Verduras do Oeste da Bahia.

A patrulha agrícola mecanizada é composta por um trator agrícola com concha dianteira, plantadeira e adubadeira mecanizada, arado reversível hidráulico, grade niveladora, triturador de forragens, caixas plásticas, e sulcador. Foram entregues reservatórios d’água e outros itens, adquiridos com recursos federais, destinados por meio de emenda parlamentar do mandato do deputado federal Tito em parceria com a CODEVASF.





Além do parlamentar e o Cebolinha, estiveram presentes os representantes da associação, as vereadoras Beza e Carmélia da Mata, a professora Cleia, o ex-vereador Marcos Reis, assessores e produtores locais.

Durante o evento, os produtores falaram acerca dos desafios que vivenciam desde a preparação do solo para o plantio até a comercialização da produção. Falaram também sobre os custos e a falta de maquinários e aproveitaram a oportunidade para agradecer ao deputado pelo investimento.

Tito por sua vez, reafirmou o seu compromisso de continuar trabalhando em prol da agricultura familiar da Região Oeste.



“Por acreditar no trabalho desses homens e mulheres, eu reafirmo o meu compromisso com a agricultura familiar e com a nossa região Oeste. É motivo de grande alegria hoje poder realizar por meio de emenda do nosso mandato, a entrega dessa patrulha agrícola e todos esses outros equipamentos para os produtores do perímetro irrigado da CODEVASF, auxiliando e contribuindo na ampliação da produção e consequentemente na melhoria da qualidade de vida de todos. Agradeço a Deus por essa oportunidade”, disse Tito.

Fonte: Da assessoria de comunicação
Pesquisa aponta que 132 cidades baianas desejam voltar às aulas presenciais só em 2022
Foto: Paula Fróes/GOVBA

Em torno de 132 municípios baianos pretendem voltar às aulas presenciais só ano que vem. O número foi apurado em levantamento da União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) Seccional Bahia. Segundo a organização, a pesquisa alcançou 415 dos 417 municípios do estado. Quando foram questionados em qual mês poderiam retomar as aulas nas escolas, 283 municípios responderam que devem voltar ainda em 2020.

 

No entanto, apenas dez desejam voltar às aulas ainda em julho, e 58 em agosto. O restante sinalizou o retorno em setembro, 87 em outubro, 14 em novembro e 4 em dezembro. Ainda conforme o apurado, apenas 58 municípios informaram que já aplicaram a segunda dose da vacina contra a Covid-19.

 

Em relação à primeira dose, 208 informaram que já concluíram a primeira imunização contra o novo coronavírus. Em decreto, o governador Rui Costa determinou a volta às aulas presenciais no estado nesta segunda-feira (26).

Fonte: Bahia Notícias
Rayssa Leal faz história e ganha a medalha de prata no skate street
Foto: Richard Callis /Fotoarena/Folhapress

Aos 13 anos de idade, a maranhense Rayssa Leal quis ir além de ser a brasileira mais jovem em Jogos Olímpicos. E conseguiu. Com estratégia e tranquilidade, a "Fadinha" brilhou na madrugada desta segunda-feira (26) e ganhou a medalha de prata no skate street. Ela só foi superada pela japonesa Momiji Nishiya, também de 13 anos. O pódio foi completado pela também japonesa Funa Nakayama.

 

Com boas manobras, Rayssa não teve problemas em passar pela fase classificatória, diferente das compatriotas - e favoritas - Letícia Bufoni e Pamela Rosa. A menina de Imperatriz, então, ficou com a responsabilidade de um país inteiro nas costas. A leveza e o carisma da jovem prevaleceram. 

 

Na final, Nomiji Nishya somou 15,26 pontos e Rayssa poderia ter uma nota maior, mas acabou caindo na saída do slide. Com 14,64, a brasileira contou com um erro de Nakayama, que caiu na última manobra e ficou com 14,49, o que definiu a prata para o Brasil. 

 

"Eu estou muito feliz, porque pude representar todas as meninas, a Pamela e a Leticia, que não se classificaram, todas as meninas do skate e do Brasil. Poder realizar meu sonho de estar aqui e ganhar uma medalha é muito gratificante. Meu sonho e sonho dos meus pais", disse.

 

Viral nas redes sociais, Rayssa Leal começou a andar de skate aos 7 anos de idade. Ainda muito pequena, a atleta ficou conhecida por mostrar a sua habilidade vestida como uma fada. Agora, o conto se tornou realidade. Rayssa Leal fez história.

 

Foto: Richard Callis /Fotoarena/Folhapress

Fonte: Ulisses Gama/
Luís Eduardo Magalhães, Barreiras, Correntina e São Desidério formam um corredor de forte expansão do agronegócio


LEM

Foi nos anos 1980 que o preço baixo das terras e a promessa de expansão da produção agrícola atraíram muitos brasileiros para o Oeste da Bahia. João Antônio Franciosi foi um deles.

Trocou o Rio Grande do Sul pela paisagem ensolarada de Mimoso do Oeste em 1986, quando o povoado era só um aglomerado de casas com um posto de gasolina a caminho de Barreiras.

A pouca estrutura e o solo difícil foram desafios. Franciosi conta que quase metade dos que chegaram com ele quebraram sem conseguir colher, mas ele prosperou. Em três décadas, a família dele foi de 300 hectares para os mais de 70 mil hectares cultivados hoje.

Quem se adaptou, como ele, viu a agricultura transformar a região, que hoje concentra algumas das cidades que integram a lista dos 50 municípios agrícolas mais ricos do país.

Luís Eduardo Magalhães, Barreiras, Correntina e São Desidério formam um corredor de forte expansão do agronegócio no Matopiba — como é chamada a região formada por Tocantins e partes de Maranhão, Piauí e Bahia, a mais nova fronteira agrícola do país —, com destaque sobretudo para a produção de algodão e soja.

Com a alta do dólar e dos preços das commodities com a recuperação de grandes economias após o baque da Covid, sobretudo da China, essa região da Bahia passa pela crise praticamente imune aos seus efeitos. Uma amostra do que acontece em regiões do país impactadas pelo agronegócio.

A bonança das exportações agrícolas ajudou a economia brasileira este ano, mas com efeito reduzido no mercado de trabalho das grandes cidades. O PIB do país no primeiro trimestre avançou 1,2% puxado pelo bom desempenho do setor, que cresceu 5,7%. O maior impacto ficou no interior.

Fila na concessionária à espera de Hilux

As cidades baianas visitadas pelo GLOBO, que eram marcadas pela pobreza há pouco tempo, somam R$ 6,9 bilhões em produção agrícola. E o valor deve aumentar. Segundo o Ministério da Agricultura, a produção de grãos no Oeste da Bahia cresceu 29,7% nos últimos quatro anos. A pasta prevê alta de mais 30% até 2030.

— São indicadores que garantem o abastecimento, geração de emprego e ótimas perspectivas para o agronegócio do estado — diz a ministra da Agricultura, Tereza Cristina.

Com reação do PIB: Empresas anunciam este ano R$ 164 bi em investimentos

O crescimento de Luís Eduardo Magalhães (ou LEM, como é chamada pelos locais) dá uma dimensão de como as fazendas viraram um polo de atração. A cidade batizada com o nome do ex-presidente da Câmara morto em 1998 foi emancipada em 2000 com 16 mil habitantes. Hoje, se aproxima de cem mil.

Ali, são poucas as placas de “aluga-se” no comércio do centro da cidade, ainda que bares e restaurantes tenham sofrido com as restrições da pandemia. A pobreza existe, embora menos aparente nas ruas. Há 19,7 mil beneficiários do Bolsa Família em LEM e 34,6 mil em Barreiras, por exemplo, cerca de 22% da população nos dois casos, bem próximo da média da Bahia.

Mais visível é o dinheiro circulando entre a nova elite do Oeste da Bahia, que investe na mecanização das fazendas. O tráfego de aviões particulares é intenso. Uma concessionária de veículos da região tem cerca de 200 clientes na fila de espera por uma picape Hilux, importada da Argentina, que custa entre R$ 278 mil e R$ 360 mil.

As entregas passaram dos habituais 30 dias para algo entre quatro e seis meses por causa dos impactos da pandemia na produção das montadoras, mas a demanda só aumentou.

Fonte: O GLOBO
O Plano Plurianual é um instrumento de planejamento governamental de médio prazo previsto no Artigo 165 da Constituição Federal

O Poder Executivo, os secretários e representantes da população assistiram a apresentação do técnico da empresa Acima para criação do Plano Plurianual – PPA 2022-2025.

O PPA é o instrumento de planejamento governamental que irá estabelecer diretrizes, metas e objetivos da gestão pública, por meio de propostas para cada setor apresentadas pelos participantes.

“Esse é o momento de nos organizarmos para os próximos anos, com a criação de programas que determinam os investimentos em educação e infraestrutura, assim como asseguram a inclusão social através das políticas de assistência social com projetos de qualificação da saúde pública. Também são criadas políticas que promovem desenvolvimento capaz de fomentar o comércio, o turismo, os serviços, a agropecuária, a economia, o cooperativismo e o associativismo”, pontuou o prefeito Zezo Aragão.

A reunião foi realizada com um número limitado de pessoas em decorrência da pandemia do Coronavírus (COVID-19), e também com as demais medidas de prevenção para evitar a propagação do vírus.

Não haverá reuniões presenciais itinerantes como na elaboração dos planos anteriores. Para que possamos contar com a importante participação dos santarritenses nesse processo de planejamento orçamentário municipal, as sugestões e propostas podem ser indicadas até o dia 03 de agosto de 2021, por meio de um formulário online que pode ser acessado através do link ou do celular com o uso do Código QR, ambos disponíveis nas páginas oficiais do governo.

A população interessada terá a oportunidade de indicar as áreas que considera prioritárias para os próximos quatro anos e contribuir com o desenvolvimento do município. O PPA é um instrumento de planejamento governamental de médio prazo previsto no Artigo 165 da Constituição Federal.

Após reunir todas as sugestões e concluir a elaboração do PPA, será possível obter um orçamento para financiar as atividades de investimento e de custeio. Em sequência o Plano será enviado para aprovação na Câmara de Vereadores do município.

Fonte: ASCOM - Prefeitura de SRC


A PF (e o MPF) estão de olho num alvo da Faroeste cujas revelações podem, segundo se comenta, destruir a República baiana

Não é a delação da desembargadora Sandra Inês nem a de sua colega Maria do Socorro ou mesmo um eventual acordo da magistrada Ilona Reis com os investigadores para contar tudo o que sabe o que tem tirado o sono de muita gente importante na Bahia.

A “delação do fim do mundo” no âmbito da Operação Faroeste ainda não foi feita nem sequer proposta porque o virtual delator não chegou àquela situação em que revelar detalhes sobre o esquema sobre o qual a Faroeste se debruça seja a única saída.

A simples possibilidade de que isso aconteça, no entanto, é aterrorizadora para meio mundo no Estado. Como se diz entre os investigadores conhecedores do networking do alvo, caso haja a delação, a queda da República na Bahia é certa.

Fonte: Política Livre

Na noite deste domingo, 25, um motociclista colidiu sua moto na traseira de uma carreta na entrada do Residencial São Francisco, em Barreiras.

Ferido, o motociclista foi socorrido pelo SAMU para uma unidade de saúde.

Fonte: Jadiel Luiz/ blog Sigi Vilares

Após receber uma denúncia anônima, policiais militares se deslocaram para averiguar a situação de uma suporta venda de drogas em uma distribuidora na cidade de Luiz Eduardo Magalhães.

Ao chegar no local informado pelo central de rádio patrulha, os Policias abordaram as pessoas que estavam no estabelecimento, foram encontrados uma grande quantidade de cigarros e material de embalagem para os mesmos.

Questionados sobre a procedência do material, os abordados não souberam informar, diante da situação, quatro pessoas foram conduzidas para o Disep, sendo dois adultos e dois menores.

Com eles, foram encontrados, centenas de cigarros, embalagens, fumo, maquinas de cartão, 35 papelotes de substância análoga a cocaína e a importância de R$ 3 310,00.

Fonte: Redação Sigi Vilares com informações da Policia Militar

Por volta do meio dia deste sábado, 24, ocorreu um duplo homicídio na Avenida Sebastião Pereira, no bairro Serra do Mimo, em Barreiras. Segundo informações, cerca de cinco a seis pessoas em um carro não identificado, chegaram na residência da família que estava no quintal dando ordem para todos entrarem na casa. Em seguida atiraram contra uma mulher e um pedreiro, que estava no local.

Uma equipe do SAMU esteve no local, mas só pôde atestar os óbitos. Policiais militares estiveram no local fazendo a segurança até a chegada do delegado plantonista e de sua equipe. Após perícia técnica, os corpos foram removidos para o IML do DISEP.

Fonte: Reportagem de Jadiel Luiz/Blog do Sigi Vilares

Por volta das 10h30min deste sábado, policiais militares da 38° CIPM, juntamente com a Rondesp Oeste, se deslocaram até o Povoado de Fechadinha, no Município de Serra do Ramalho, em busca de dar cumprimento a mandado de prisão em desfavor de dois indivíduos. Ao chegare no referido Povoado, foi observado pela equipe polícial um indivíduo em atitude suspeita no interior de um veículo marca Chevrolet, modelo Corsa Classic, cor Prata, placa policial CHY9861. Após proceder com a abordagem do mesmo, foi realizada uma busca no veículo supracitado com o uso da equipe do canil, sendo encontrado no assoalho, embaixo do assento do passageiro, duas trouxas de maconha.

O indivíduo informou aos policiais que havia mais drogas ilicitas na sua residência, em seguida autorizando a entrada da equipe policial na casa que realizou busca minuciosa no imóvel e em seu perímetro, encontrando mais uma quantidade de maconha e cocaina em um dos cômodos, além da quantia de 120 reais em espécie. Ainda nos fundos da residência foram encontrados três pés de maconha cultivados em um vaso plástico.

Diante dos fatos, foi dado voz de prisão ao indivíduo identificado como sendo F. P. R. e em seguida coduzido e apresentado a Polícia Civil no DISEP de Bom Jesus da Lapa, onde foi autuado em flagrante.

Fonte: RONDESP OESTE - "Braço forte do Oeste baiano"

Vários Atletas da cidade de Barreiras estão realizando treinamentos e provas simuladas, visando a participação do evento nacional de triátlon que acontecerá no dia 1 de agosto em Brasília. As atividades estão sendo coordenadas pela professora Alda Barreto.

Nesta modalidade de triatlon os atletas precisarão completar, de forma seguida, 750m de natação, 20km de ciclismo e 5km de corrida.

A equipe de Barreiras contará com a participação dos atletas, Camila Giaretton, Manoela Amaral, Camila Elias Cristalino, Arthur Hermoso, Fabiana Gomes Reis, Zana Menezes, Bruna Ramos Santiago e Rômulo Alessandro

Fonte: :da Redação do Blog do Sigi Vilares

Fonte: Grupo Santo Antonio
Vôlei brasileiro brilha no primeiro dia em Tóquio; na ginástica, Zanetti vai bem
Ricardo Bufolin / CBG

Ninguém foi capaz de parar o vôlei brasileiro no primeiro dia de competições dos Jogos Olímpicos de Tóquio. Na praia, Alisson e Álvaro venceram a dupla argentina Azaad e Capogrosso por 2 sets a 0 no masculino - parciais de 21/16 e 21/17. Enquanto isso, Ághata e Duda dominaram Anna Gallay e Fernanda Pereyra no feminino, e também venceram por 2 sets a 0 - Parciais de 21/19 e 21/11.

 

Na quadra, a seleção treinada por Renan Dal Zotto e capitaneada por Bruninho até teve um princípio de dificuldade contra a Tunísia, mas venceu por 3 sets a 0. As parciais foram de 25/22, 25/20 e 25/15. O Brasil volta à quadra na próxima segunda-feira (26), às 9h45, para encarar a Argentina.

 

Já a ginástica artística teve uma noite em equipe ruim, e tem chances remotas de ir à final nessa categoria. Contudo, Arthur Zanetti fez uma ótima pontuação nas argolas e tem boas chances de avançar e brigar por medalha. Com 14,900, o brasileiro ficou em terceiro no geral, mas ainda tem que esperar outros adversários se apresentarem para saber se vai mesmo para a decisão.

 

No salto, Caio Souza marcou 14,600 e também tem chance de avançar. Até o momento, ele é o quarto colocado na prova. Arthur Nory, campeão mundial na barra fixa, medalhista olímpico no solo e frequentemente lembrado pelo episódio em que cometeu racismo contra o colega Ângelo Assumpção, fez uma apresentação problemática e não tem chance de ir à final. Na primeira prova, ele marcou 14,133. Na segunda, caiu no final da apresentação e teve nota 12,800. 

 

O handebol masculino estreou com derrota para a Noruega. Apesar de ter terminado o primeiro tempo na frente, com o placar de 13 a 12, o Brasil tomou a virada e saiu em desvantagem de 27 a 24. 

 

No tênis de mesa, Jessica Yamada foi eliminada logo na primeira rodada pela suíça Rachel Moret. O placar final foi de 4 sets a 2, com parciais de 11/6, 6/11, 11/4, 7/11, 11/6 e 14/12. Sendo assim, a brasileira se despede dos Jogos.

 

Já no tênis de quadra, quatro jogos envolveram o Brasil nesta madrugada. Laura Pigossi e Luisa Stefani venceram as canadenses Sharon Fichman e Gabriela Dabrowski por 2 sets a 0. Marcelo Melo e Marcelo Demoliner perderam para os croatas Mate Pavic e Nikola Mektic, por 2 sets a 0. No simples, Jan-Lennard Struff, da Alemanha, bateu o brasileiro Thiago Monteiro, pelo mesmo placar. Enquanto isso, João Menezes perdeu para o croata Marin Cilic, por 2 sets a 1.

 

Únicas a avançarem Laura e Luisa enfrentarão, nas oitavas de final, as vencedoras do confronto entre Karolina Pliskova e Marketa Vondrousova, do Cazaquistão, e Ying-Ying Duan e Saisai Zheng, da China. 

Fonte: Bahia Notícias
Fundão eleitoral de R$ 5,7 bi foi inflado sem emenda para não deixar rastro de congressistas
Foto: Reprodução / Guia do Estudante Abril

Nenhum congressista apresentou uma emenda pedindo que o fundo eleitoral para 2022 tivesse o aumento bilionário aprovado pelo Congresso às pressas na semana passada.
 

A mudança no texto foi feita diretamente pelo relator da proposta, Juscelino Filho (DEM-MA), a quem coube a função de operador das negociações partidárias que ocorreram nos bastidores. A estratégia de não apresentar uma emenda ao texto teve o objetivo de não deixar registros da movimentação.
 

No relatório, Juscelino Filho não detalhou o expressivo aumento da verba. "Ademais, aperfeiçoamos os parâmetros definidores do Fundo Especial de Financiamento de Campanha", limitou-se a escrever.
 

Foi apenas no meio de 176 artigos, além de 8 anexos, em um relatório de 521 páginas, que entrou o trecho prevendo um cálculo mínimo para o fundão. A conta de R$ 5,7 bilhões teve de ser feita por técnicos do Congresso, pois o texto não expõe o valor exato.
 

Procurado, Juscelino Filho não quis comentar sobre o processo para inflar o fundo nem o motivo para incluir tal medida no relatório.
 

O presidente Jair Bolsonaro agora promete vetar a expansão bilionária dos recursos para a campanha em 2022. Nas eleições de 2018 e de 2020, a verba ficou em torno de R$ 2 bilhões.
 

Interlocutores do Palácio do Planalto passaram a negociar com caciques partidários para que o fundo fique próximo de R$ 4 bilhões. Alguns querem mais —algo como R$ 4,5 bilhões. O argumento é que a campanha nacional e nos estados em 2018 foi muito enxuta.
 

Foram apresentadas mais de 2.600 emendas na CMO, comissão de deputados e senadores que analisa questões orçamentárias.
 

Nesse total, havia a emenda do deputado Kim Kataguiri (DEM-SP), que tratava especificamente do fundo eleitoral. O objetivo era limitar o valor do fundão ao de 2020, corrigido pela inflação. A proposta não foi acatada pelo relator.
 

Em vez disso, Juscelino Filho acrescentou um dispositivo que indica que o fundo eleitoral será financiado com parte das emendas de bancada estadual e 25% da verba da Justiça Eleitoral em 2021 e 2022. Isso resulta nos R$ 5,7 bilhões.
 

Segundo técnicos do Congresso, é permitido que o relator faça esse tipo de alteração direto no parecer, sem a necessidade de uso de uma emenda previamente apresentada ao projeto.
 

No entanto, é comum que temas de interesse dos parlamentares sejam concretizados em uma sugestão de mudança ao texto. Isso facilita a negociação e abre a possibilidade de pedir uma votação específica para incluir o trecho, mesmo se o relator não acatar a emenda.
 

Nesse caso do fundão eleitoral, não foi necessário. O acordo partidário, envolvendo siglas de diversas alas políticas, foi feito às vésperas da votação de quinta-feira (15).
 

Para tentar garantir um valor mais alto do que nas eleições anteriores, o Congresso já incluiu no projeto da LDO (lei que dá as bases do Orçamento) de 2022 uma previsão do piso mínimo para essa despesa.
 

Assim, o Orçamento, que só será encaminhado no fim de agosto pelo governo, teria de considerar o patamar de R$ 5,7 bilhões.
 

A versão da proposta de LDO com a expansão do fundo eleitoral foi apresentada na madrugada de quinta-feira e, no mesmo dia à noite, já havia completado toda a tramitação no Congresso. Isso inclui a comissão responsável por assuntos orçamentários, votação na Câmara e no Senado.
 

Bolsonaro diz que vetará esse trecho sobre o valor inflado para o financiamento de campanha. Caciques partidários querem evitar o confronto e a derrubada do veto. Isso ampliaria o desgaste do Congresso, criticado nas redes sociais pela votação.
 

Por isso, a saída apontada é uma negociação política por um patamar mais baixo. A equipe do ministro Paulo Guedes (Economia) defende algo próximo dos R$ 2 bilhões gastos nas campanhas eleitorais anteriores. A proposta não agrada a líderes partidários.
 

Se o valor não mudar, a aprovação dos R$ 5,7 bilhões para o fundo eleitoral não só elevará o país ao topo do ranking de uso de dinheiro público nas campanhas como possibilitará um gasto médio de mais de R$ 250 mil por candidato nas eleições do próximo ano.
 

O valor representa a divisão da verba pública total prevista —R$ 5,7 bilhões do fundo eleitoral, mais R$ 972 milhões do fundo partidário—, dividido pelos cerca de 26 mil candidatos que foram lançados pelos partidos na eleição de 2018.
 

Na segunda-feira (19), Bolsonaro qualificou o valor do fundão como "astronômico". "Mais R$ 6 bilhões para fazer campanha eleitoral. Imagine na mão do ministro [da Infraestrutura] Tarcísio [de Freitas] o que poderia ser feito com esse dinheiro", disse.
 

"Se esse recurso vai para a mão do [ministro] Rogério Marinho, do Desenvolvimento Regional, você pode concluir as obras de água para o Nordeste."
 

Na LDO de 2020, que contemplava verba para eleições municipais, o então relator, deputado Cacá Leão (PP-BA), inicialmente tentou dobrar os recursos para o fundo, ao incluir no projeto autorização para destinar até 0,44% da receita corrente líquida ao instrumento de financiamento de campanhas.
 

O valor sairia de R$ 2 bilhões para cerca de R$ 3,7 bilhões. No entanto, o forte desgaste político gerado fez com que recuasse e mantivesse o valor próximo de R$ 2 bilhões.
 

Na época, Bolsonaro sinalizou que vetaria o fundo eleitoral, mas recuou e acabou dando aval, argumentando que, do contrário, poderia ser alvo de um processo de impeachment.
 

O fundo eleitoral é uma criação recente. Até 2015, grandes empresas, como bancos e empreiteiras, eram as principais responsáveis pelo financiamento dos candidatos.
 

Naquele ano, o STF (Supremo Tribunal Federal) proibiu a doação empresarial sob o argumento de que o poder econômico desequilibra o jogo democrático.
 

Para as eleições de 2018 foi criado então o fundo eleitoral, de R$ 1,7 bilhão, que se somou aos recursos já existentes do fundo partidário, em torno de R$ 1 bilhão.

Fonte: Thiago Resende e Danielle Brant /Folhapress

Com atrasos do MS, faltam remédios para HIV, meningite e anemia falciforme na Bahia
Foto: Pexels/Pixabay

Pacientes baianos com HIV/Aids, meningite e anemia falciforme estão com seus respectivos tratamentos ameaçados e alguns já prejudicados por falta de estoque de alguns medicamentos no estado.

 

São pelo menos 18 fármacos do Componente Estratégico - ou Componente Especializado da Assistência Farmacêutica - em falta ou em iminência de falta, segundo dados da Secretaria da Saúde da Bahia (Sesab).

 

Os medicamentos em questão são fornecidos pelo Ministério da Saúde e estão com a entrega atrasada.

 

No início do ano a situação era mais grave. Na época, eram 40 fármacos com descontinuidade de entrega por parte da União (leia mais aqui). Segundo a Sesab, “vários foram regularizados, mas ainda existem medicamentos com pendência de entrega”.

 

A secretaria informou que tem feito solicitações de regularização da entrega de medicamentos, através do envio mensal de ofícios ao Ministério da Saúde.

 

Dos 18 medicamentos em situação crítica, oito estão com estoque totalmente zerado. Destes, seis são do programa de HIV/Aids (Darunavir; Efavirenz; Etravirina; Lamivudina; Nevirapina; e Raltegravir); um é o Rifampicina suspensão oral do programa de meningite; e o outro o Fenoximetilpenicilina Potássica do programa de anemia falciforme.

 

Conforme a Sesab, a lista dos medicamentos em falta ou em iminência de falta inclui alguns disponíveis para aquisição fora do Brasil e/ou produzidos exclusivamente para o Ministério da Saúde. Portanto, o estoque do estado está submetido ao envio dos fármacos pela União.

 

A Bahia enfrentou um problema parecido há alguns dias. Os estoques de insulina do estado ficaram zerados e a Sesab alertou sobre os constantes atrasos nas entregas do Ministério da Saúde. A pasta pontuou que o MS estava com a entrega da programação do 3° trimestre de 2021 pendente e, por isso, o medicamento ficou indisponível em todo o estado durante semanas (leia mais aqui e aqui).

Fonte: Jade Coelho/BahiaNoticias



Na noite desta sexta-feira, 23, por volta das 21h45, o condutor de uma caminhonete Toyota Hilux perdeu o controle do veículo e colidiu contra uma árvore na Rua Pernambuco, no centro de LEM

Uma testemunha contou que a caminhonete trafegava pela Avenida JK, sentido Praça dos Três Poderes, quando o condutor entrou em alta velocidade na Rua Pernambuco. Ao tentar manter o carro na pista de rolamento, colidiu violentamente na árvore vindo estourar o pneu dianteiro e danificar toda a frente do veículo.



"O condutor deixou a caminhonete com uma mulher, pegou alguns pertences e entrou em um outro carro que passava pelo local, e foi embora", contou um cidadão.

Agentes da SUTRANS estiveram no local avaliando o ocorrido, mas não encontraram nenhuma vítima.

Fonte: Reportagem de Weslei Santos/Blog do Sigi Vilares
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