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Ex-esposas de Tom Veiga, Cybelle Hermínio e Alessandra Veiga conversaram com o jornalista Roberto Cabrini sobre as polêmicas envolvendo a morte do intérprete Louro José. Cybelle, que foi acusada por pessoas próximas do humorista de agredi-lo, detalhou a relação com o artista e negou qualquer episódio de violência.

De acordo com Cybelle, a ideia de criar um testamento partiu de Tom, que era visto como “caixa eletrônico” pelos filhos.

– O testamento partiu do Tom, porque ele sempre soube os filhos que tinha. E eu vou provar isso porque o Tom falava. O que eu quero dizer é que não existe esse carinho, não existia esse carinho de pai. Ele se sentia um caixa eletrônico – alegou.

Ela comentou ainda o episódio da suposta agressão a Tom, após uma discórdia entre os dois no feriado da Independência de 2020. Segundo prints de conversas expostos por Alessandra Veiga, o humorista teria dito que Cybelle atirou a garrafa de vinho que ele estava bebendo contra a parede, e o agrediu. Cybelle nega que as coisas tenham ocorrido desta forma.

– Quando eu vi que ele estava entornando a garrafa de vinho, literalmente, em pouquíssimo tempo, e estava indo pegar outra, eu não permiti. Quando ele abriu uma garrafa de vinho, eu entornei essa garrafa de vinho na pia da área externa em que a gente estava – disse.

Alessandra, porém, reafirmou o episódio de agressão, e contou que Tom dizia ter sido vítima de um “golpe”.

– Ele diz ter sido vítima de um golpe porque quando ela provocou ele para reagir, que ela disse: ‘Vai reage, você não vai fazer nada?’. Ela acredita que se ele fosse revidar e ela se machucasse, aí ela entraria com a lei Maria da Penha.

Em resposta a declaração de Cybelle de que nunca houve uma separação entre ela e Tom, Alessandra também desmentiu.

– Ela [Cybelle] disse que não tem nada de divórcio. Tem, tinha dado o divórcio, sim.

De acordo com ela, Tom Veiga não fez nenhum boletim de ocorrência pois tinha vergonha da situação.

– Ele tinha vergonha, como ele vai fazer um boletim de ocorrência? Ele pediu para não contar para ninguém.

 

Fonte: Pleno News

Fonte: Grupo Santo Antonio

O Plantão da Dengue, instalado no pátio da UPA, começou a ser desmontado na tarde desta sexta-feira (09). A Secretaria de Saúde do Município observou uma significativa diminuição da demanda dos casos de Dengue, Zika e Chikungunya, fruto de uma série de ações desenvolvidas pela Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães, para eliminar os focos do mosquito Aedes aegypti.

Os casos suspeitos de Dengue, Zika e Chikungunya seguem sendo atendidos na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Município.

Centro de Referência para Síndromes Gripais
A Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães, através da Secretaria de Saúde vai montar um Centro de Referência para Síndromes Gripais, ao lado da Nova UCC. Na unidade, pessoas com sintomas como coriza, gripe, tosse ou dor de cabeça serão triadas e avaliadas pela equipe de saúde.

Fonte: ASCOM

Na última quinta-feira (8), o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu autorizar prefeitos e governadores a fecharem templos religiosos em meio à pandemia de Covid-19. Nove entre onze ministros interpretaram que a interrupção dos cultos não fere a cláusula pétrea da Constituição no que diz respeito às liberdades individuais, e apenas os ministros Nunes Marques e Dias Toffoli se posicionaram a favor dos eventos religiosos.

Pleno.News entrou em contato com lideranças evangélicas, a fim de conhecer as opiniões dos pastores acerca do assunto.

SILAS MALAFAIA

Pastor Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo Foto: Reprodução

Líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, o pastor Silas Malafaia se posicionou contrário à decisão do STF e afirmou que a Corte é “negacionista da Constituição”. Ele disse que o Supremo tem ferido cláusulas pétreas da Carta Magna ao cercear a liberdade de expressão, o direito de ir e vir e o lugar de culto. Ele acrescentou que o STF tem causado uma “desordem e instabilidade jurídicas”.

– O Supremo Tribunal Federal, que virou o Supremo Ditador de Toga, deixaram de ser guardiões da Constituição para serem usurpadores da Constituição, negacionistas da Constituição. […] Quando uma Suprema Corte rasga a cláusula pétrea da Constituição, virou Ditadura da Toga, perseguição e ódio a religião.

Diante da decisão desta quinta-feira, o líder evangélico disse que o papel da Igreja é “orar e agir como cidadão”, mantendo as igrejas abertas dentro daquilo que é permitido em cidades, estados e municípios. Contudo, ele ressalta que, se não estivesse sozinho em seu posicionamento, gostaria de ver outros pastores e padres dispostos a abrir os templos, apesar das restrições.

– Sozinho não posso fazer nada. Se tivesse um monte de pastor e padre com raça e vontade de abrir igreja, eu queria ver o Supremo e quem quer que seja mandar prender. Sozinho, o que eu posso fazer? A única coisa que posso fazer, estou fazendo: me posicionar, peitar e enfrentar [isso] com a minha cidadania, orientando o povo, esclarecendo.

Malafaia destacou que as medidas de higiene são fundamentais para o funcionamento dos cultos e criticou a ideia de que os templos permitem mais contágios do vírus que outros locais.

– Se uma igreja é aberta e tem gente, lógico, tem que ter distanciamento social, álcool em gel, máscara, medidor de temperatura. Isso é mais do que nossa obrigação. Nós não estamos pedindo para causar desordem. Agora você vê ministro do STF insinuar que o lugar de culto causa mais Covid que transportes coletivos apinhados, onde os brasileiros passam 3 a 4 horas por dia é menos nocivo que a igreja. Isso é uma insanidade!

Por fim, ele ressaltou que a Organização Mundial da Saúde reconhece o poder terapêutico da religião e desafiou jornalistas a provarem que os templos religiosos são mais perigosos do que outros espaços.

MARCO FELICIANO

Pastor e deputado Marco Feliciano, presidente da Catedral do Avivamento

Pastor e deputado federal, Marco Feliciano (PSC) se posicionou contra a decisão do STF e a descreveu como característica de uma “ditadura branca”. O parlamentar, que é colunista do PlenoNews e presidente da Catedral do Avivamento, informou que membros da frente evangélica foram à Corte falar pessoalmente com ministros.

– O país amanheceu debaixo de ditadura branca. Religiões [foram] amordaçadas. Medidas mais duras que Estado de Sítio [foram] decretadas. Parlamento [foi] tutelado e [está] de joelhos. E tudo sob o manto do “mito da imparcialidade judicial”. Antes tivessem tanques nas ruas para que eu pudesse lutar contra eles! Como parlamentar membro da frente evangélica, posso afirmar, fomos ao STF. Falamos com ministros. Entregamos memoriais. Usamos a tribuna e as redes sociais.

Diante da decisão de liberar o fechamento dos templos, Feliciano afirma que denunciará o caso na Comissão Interamericana de Direitos Humanos.

JOSUÉ VALANDRO

Pr. Josué Valandro Jr., da Igreja Batista Atitude da Barra da Tijuca Foto: Reprodução

O pastor Josué Valandro, da Igreja Batista Atitude da Barra da Tijuca (RJ) e líder religioso da primeira-dama Michelle Bolsonaro, defendeu que o cerne da questão não está na teologia, mas na Constituição. Ele considera que o STF “ignora o texto constitucional” e o “adequa à sua ideologia”.

– Algumas pessoas do meio evangélico ficam dizendo que nós temos que lembrar que somos Igreja de Cristo em qualquer lugar, que nós somos templo do Espírito Santo etc. O problema aqui não é esse. O problema não é teologia, é a Constituição. A Constituição garante o direito de culto. É inviolável. Está na nossa Constituição, no artigo 5°. Então, não podemos infringir. Só que o STF, mais uma vez, ignora o texto constitucional e adequa à sua ideologia. E isso é um absurdo! Quer alterar a Constituição? Altere. Mas você não pode ir contra ela numa cláusula pétrea. É isso que nós estamos reivindicando.

O líder evangélico estendeu a crítica não apenas no que diz respeito à decisão dos cultos, mas também a julgamentos anteriores da Corte.

– É um absurdo, e não é a primeira vez que o Supremo faz isso. O Supremo não tem votado as coisas em função da Constituição, mas em função de sua ideologia, de seus pensamentos, de seus objetivos.

Valandro frisou ainda que a decisão afeta não apenas a comunidade evangélica, mas religiões de todos os tipos.

– Isso afeta a Igreja. Isso afeta todas as religiões. As pessoas estão esquecendo que não se trata da questão do evangélico. Mas isso afeta a Igreja Católica. Está afetando qualquer reunião espírita. Está afetando qualquer budista. Todas as religiões. O direito de crença e de culto está sendo violada pelo Supremo.

ABNER FERREIRA

Bispo Abner Ferreira e presidente jair bolsonaro
Bispo Abner Ferreira à esquerda, ao lado do presidente Jair Bolsonaro Foto: Palácio do Planalto

O bispo Abner Ferreira, da Assembleia de Deus – Ministério de Madureira (RJ), acredita que o STF tenha errado ao conceder autoridade a estados e municípios para fecharem as igrejas e afirmou que o evangelho continuará a ser anunciado.

– A Igreja jamais recuará. A Suprema Corte Celestial já deu a ordem de avançar. A decisão será obedecida, e o evangelho continuará a ser pregado.

Abner declarou que, embora os decretos devam ser respeitados, a Igreja deve continuar com a missão de compartilhar a Palavra de Deus com o mundo.

– Devemos continuar com a nossa missão de pregar a Palavra de Deus, buscando meios para respeitar os decretos, mas sem recuar.

Ele citou ainda uma das falas de Jesus, registrada no Evangelho de João (15:19).

– “Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu, mas, porque não sois do mundo, antes eu vos escolhi do mundo, por isso é que o mundo vos aborrece”.

ANDRÉ CÂMARA

pastor andré samuel camara
Pastor André Samuel Câmara, da Assembleia de Deus em São José dos Campos, em São Paulo Foto: Reprodução

Pastor da Assembleia de Deus em São José dos Campos (SP), André Câmara acredita que falta equilíbrio na preservação dos direitos. Ele afirma que há meios de garantir tanto o direito à vida, à saúde e à liberdade de culto.

– Eu acho que nós estamos no meio de uma grande crise de equilíbrio, porque se fala muito em preservar direitos primeiro. Direito à vida, direito à saúde e o direito de livre culto, que são preservados pela Constituição tanto quanto qualquer outro direito. O grande problema é que não estão sabendo equilibrar os direitos. A minha colocação é que há, sim, possibilidade de você equilibrar todos eles, fazendo parâmetros para que sejam preservados.

Câmara defende os cultos presenciais, mas destaca a necessidade dos protocolos de prevenção contra a Covid-19 nas reuniões.

– Pode ter culto presencial? Sim, dentro dos seguintes parâmetros: distanciamento, nem que seja 10% da capacidade, o dízimo da capacidade do templo. Mas você está preservando o direito das pessoas de cultuarem, que é protegido pela Constituição, e ao mesmo tempo dando a elas o direito do resguardo à saúde. […] Eu acho, sim, prudente evitarmos grandes aglomerações ou cultos com muita gente durante o tempo de pico da pandemia.

Câmara criticou o posicionamento de alguns ministros do STF, citando parcialidade, e um suposto esforço para fechar as igrejas.

– Dizem que as igrejas são os locais onde as pessoas mais se contaminam. É uma mentira. Quando você atrela uma fala equilibrada, ponderada, com uma frase totalmente desequilibrada dessa, você vê que estão sendo parciais, estão querendo fechar as igrejas. Pode ter supermercado, pode ter transporte público? Por que não pode ter igreja dentro dos parâmetros de números de pessoas?

Ele também frisou a importância da fiscalização dos templos, para que as medidas sanitárias sejam cumpridas.

– Liberem e fiscalizem. […] Se o problema é que está “dando” muita gente, então fiscaliza. O problema é da fiscalização também.

RENATO VARGENS

Renato Vargens, da Igreja Cristã da Aliança Foto: Reprodução Facebook

O pastor Renato Vargens, da Igreja Cristã da Aliança, em Niterói (RJ), comentou sobre cristãos que apoiam a proibição das reuniões presenciais de missas e cultos em tempos de Covid-19. Ele acredita que isso se deva a um “desentendimento” do que “de fato estava sendo defendido por aqueles que lutam pela liberdade de culto”.

Vargens, que também é colunista do Pleno.News, negou que as pessoas que defendem as reuniões religiosas sejam a favor de aglomerações, mas declaro que elas defendem o ” direito constitucional de reunião”.

– Em nenhum momento por exemplo, foi defendido aglomerações ou mesmo reuniões sem regras ou limitações sanitárias. Muito pelo contrário! As igrejas, comprometidas com o bem comum, zelam pela saúde da população seguindo protocolos de biossegurança.

Ele argumentou que o fechamento de uma igreja não cabe ao Estado, mas sim à congregação em particular. Considera ainda a funcionalidade da Igreja como “fundamental” em meio às crises.

– Aqueles que defendem a liberdade de culto entendem que a funcionalidade da Igreja de Cristo é fundamental a um mundo em crise, visto que a Igreja tem o papel de socorrer, acolher, consolar, confortar e ministrar o poder do evangelho àqueles que sofrem.

CÉSAR AUGUSTO

Líder da Igreja Fonte da Vida, em Goiânia, o apóstolo César Augusto também considerou a ação inconstitucional, mas ressaltou que a “maioria dos evangélicos é contra aglomeração”.

– Nós, mais do que ninguém, ensinamos que a Igreja precisa andar de acordo com as normas da Organização Mundial da Saúde. Os decretos que foram com relação à limitação da presença das pessoas no culto têm que ser respeitados. Há algumas igrejas que não fazem isso. Essas deviam ser punidas.

Ele frisa, porém, a importância da Igreja para a sociedade e descreve a ação do STF como “ditatorial”.

– Só uma Igreja que está executando o que a Palavra de Deus diz, e o culto presencial faz parte dessa normalidade, vai poder ajudar as pessoas que estão depressivas, em pânico… pensando em tirar a sua própria vida; pessoas que estão passando necessidades, que precisam de uma cesta básica, que precisam de um apoio. Só o culto presencial pode gerar novamente esperança e fé no futuro que o próprio Deus pode dar a essa pessoa.

Ele espera que as autoridades do Judiciário e do Executivo repensem as medidas, sob o risco de o país entrar em uma crise ainda maior. O apóstolo assinala ainda que não é apenas contra o fechamento dos templos, mas também o lockdown.

– É lógico que eu sou contra o lockdown, porque o lockdown, além de colocar você dentro de uma caverna, e ali sua imaginação ser dirigida por uma mídia sensacionalista (e eu não estou fugindo da realidade das mortes; ela existe sim; isto acontece, mas a maneira como é noticiada gera um pânico nas pessoas), nós vamos ter uma crise econômica maior do que já estamos. As pessoas perderam os seus empregos, pedindo falência; famílias estão desassistidas em todas as áreas. Então é o momento de reconsiderar – defendeu.

Fonte: Pleno News

O presidente da República Jair Bolsonaro autorizou a exoneração do assessor especial da Presidência Filipe Martins, que causou polêmica ao fazer um suposto gesto em referência ao movimento supremacista branco durante uma audiência no Senado Federal, em 24 de março. A informação é da Revista Poder, do portal Uol.

De acordo com o site, a demissão de Filipe aconteceu nos bastidores e ainda não foi publicada no Diário Oficial da União.

A publicação afirma que a permanência de Filipe ficou insustentável após o polêmico gesto e que senadores pressionaram pela saída do aliado de Bolsonaro. Na ocasião, o então ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, era ouvido pelos parlamentares sobre a importação de vacinas.

Atualmente, Filipe é investigado pela Polícia Legislativa do Senado. Ele nega que tenha feito qualquer alusão à supremacia branca.

Fonte: Pleno News

O diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, disse, em entrevista Broadcast Político, do sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, que as vacinas, por mais eficientes que possam ser, não controlarão sozinhas epidemias de Covid-19.

Ele é um dos mais ferrenhos defensores de um rígido isolamento social, por ao menos quatro semanas, para frear curvas epidemiológicas do coronavírus. Mas admitiu a dificuldade de se adotar uma medida radical como essa diante de pressões políticas e sociais.

Na avaliação do médico, o Brasil continuará a ser “o campeão mundial” de mortes por Covid-19, e o ano de 2021 será marcado pela vacinação e pela luta contra a pandemia, contudo sem um controle centralizado e federal para o combate à doença.

– Vacinas, isoladamente, não vão controlar a epidemia. A percepção é de que, antes de tudo, devemos combater a epidemia e usar os mecanismos básicos, com recursos que podem diminuir a mortalidade. Vacina não tem poder de acabar com vírus – disse Dimas Covas.

Para ele, o ritmo de geração de novas e sucessivas gerações de variantes do coronavírus é muito elevado neste momento.

– E pode ser que a resposta vacinal às primeiras variantes não sejam mais efetivas. Muito provavelmente o coronavírus vai se comportar como vírus da gripe, ocorrendo de forma endêmica com picos sazonais. É possível que tenhamos necessidade de vacinações sazonais – falou Covas.

*Estadão

Fonte: Pleno News

A mãe do menino Henry Borel, Monique Medeiros, continuará separada das outras detentas mesmo após cumprir o isolamento de 14 dias imposto pelos protocolos contra a Covid-19 em presídios. De acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), a medida é necessária por questões de segurança, já que Monique foi hostilizada por outras detentas.

Monique está no Instituto Penal Ismael Sirieiro, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro.

O vereador Dr. Jairinho seguirá o mesmo protocolo sanitário no presídio Pedrolino Werling de Oliveira, no Complexo de Gericinó, também conhecido como Bangu 8. Até o momento, não há informações se ele também ficará excluído do convívio com outros presidiários.

Durante o período em isolamento, Jairinho e Monique poderão receber a visita apenas do advogado, André França. Uma sala específica é destinada à reunião entre cliente e defensor.

De acordo com o telejornal RJTV1, Monique ficará em uma cela de seis metros quadrado, onde há uma cama beliche com colchonetes. Há também um espaço para pia, vaso sanitário e um chuveiro com água fria. Ela poderá manter seus produtos de higiene pessoal na cela.

Fonte: Pleno News

Cinco dias antes de morrer, o menino Henry Borel, de 4 anos, chegou a relatar, em uma videochamada de celular com o pai, Leniel Borel, a avó materna, Rosângela Medeiros, e a babá, Thayná Ferreira, que o “tio” o machucava. O “tio” ao qual o pequeno se referia era o médico e vereador Jairo Souza, o Dr. Jairinho (sem partido).

A chamada de celular com Henry foi feita no dia 3 de março. Na presença da avó e da babá, o menino repetiu na frente de todos: “O tio machuca”.

Jairinho e a mãe da criança, Monique Medeiros, foram presos na quinta-feira (8) e serão indiciados pela Polícia Civil por homicídio duplamente qualificado. Durante a ligação, Leniel contou que percebeu que o filho estava triste.

– Ele atendeu todo tristinho. Eu perguntei o que houve. Ele me disse: “Papai, eu não quero ficar na casa nova da mamãe”. Eu perguntei o que tinha acontecido, e ele respondeu: “O tio me machuca”. Ele estava perto da avó e da babá. Aí eu disse: “Vocês estão vendo aí que não é coisa da minha cabeça? Vocês não falam que sou eu que estou manipulando o Henry para falar isso?” – lembra Leniel.

O pai da criança também disse não entender por que Monique e a mãe dela mentiam para ele sobre o que acontecia com o garoto. Segundo Leniel, a relação com a ex-sogra era de confiança e amizade, porém, segundo o engenheiro, Rosângela dizia que Henry se comportava de maneira estranha por conta da casa nova.

– Durante a ligação (por mensagem do WhatsApp), Dona Rosângela (avó materna) disse: “Leniel, esquece isso. O Henry é muito inteligente! Ele está fazendo isso por causa da nova casa, pois ele não quer ficar lá. Inclusive a Thayná está do meu lado e disse que ela fica com o Henry o dia inteiro e só sai quando a Monique chega. Quando a Monique chega, ela dorme com ele” – recorda o pai de Henry.

Leniel, então, passou a examinar o corpo do menino e a puxar assunto com o filho, querendo saber se havia algo errado na casa do casal. No sábado, dia 6, dois dias antes da morte da criança, Leniel percebeu que o menino tinha um arranhão no nariz e chegou a questionar o filho sobre o que tinha acontecido.

– Perguntei a ele o que era aquilo. Ele me respondeu: “Papai, eu não sei”. Hoje eu acho que ele foi coagido a não falar o que acontecia lá. Ele pode ter sido coagido – completou Leniel.

Fonte: Pleno News

A deputada estadual Rosane Felix (PSD-RJ), vice-presidente do diretório da legenda no estado do Rio de Janeiro, fez duras críticas às medidas de lockdown determinadas no âmbito da pandemia de Covid-19. De acordo com a parlamentar fluminense, a medida pode criar um caos social, fazendo com que milhões de brasileiros entrem no mapa da fome, da pobreza e da miséria.

– Em nome do combate à pandemia, milhões de brasileiros estão passando fome, e a pobreza e miséria crescem em uma velocidade assustadora. Isso sem falar na violência, que também cresce. Existem pais desesperados a ponto de fazerem loucuras por não poderem dar alimento e um teto a suas famílias. Como se paga um aluguel, por exemplo? – questiona a deputada.

E uma pesquisa, divulgada nesta semana pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede Penssan), endossa a fala da deputada. De acordo com os dados obtidos pela Pessan, a pandemia deixou 19 milhões de pessoas com fome em 2020, atingindo 9% da população brasileira, a maior taxa desde 2004, há 17 anos, quando essa parcela tinha alcançado 9,5%.

O número ainda é quase o dobro do que havia em 2018, quando o IBGE identificou 10,3 milhões de brasileiros nessa situação. Na avaliação de Rosane Felix, é preciso que representantes do Executivo e do Judiciário tenham responsabilidade social para impedir o aprofundamento da crise que começa a aumentar pelo país.

– Se os governadores e prefeitos insistirem em fechar tudo, sendo respaldados pelo Judiciário, o Brasil vai viver um caos social como nunca antes na história. É preciso rever, com urgência, essas medidas restritivas que estão sendo impostas à nossa população – alerta Rosane Felix.

A deputada ainda rejeita acusações de “negacionismo” e ressalta que o vírus é perigoso, mas destaca que não é plausível que tudo seja fechado, fazendo com que as pessoas passem fome em razão da falta de renda para o sustento próprio e dos seus familiares.

– Não sou negacionista. O vírus é real e mata. Precisamos combatê-lo através da prevenção, do respeito aos protocolos sanitários, garantindo o atendimento hospitalar, o tratamento da doença e proteger o grupo de risco. Mas fechar tudo e deixar o povo passando fome é uma covardia – protesta.

Rosane Felix também afirma que determinados grupos políticos têm utilizando a crise econômica, de saúde e social, provocadas pela pandemia, para tentar desestabilizar o governo federal, antecipando o debate eleitoral de 2022.

– Parem de politizar a crise! Existem grupos políticos que estão tentando instalar o caos, quebrar o governo agora para, nas eleições de 2022, se apresentarem como salvadores da pátria. Chega de hipocrisia. Estamos vivendo uma crise econômica mundial por conta dessa pandemia. É preciso ter empatia e se colocar no lugar do próximo – finaliza Felix.

Fonte: Pleno News

 

Fonte: Grupo Santo Antonio

A Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães, através da Secretaria Municipal de Saúde, informa que encerraram no final da manhã desta sexta-feira (09) as vacinas para primeira vacinação no Município. 

Estão disponíveis apenas imunizantes para aplicação da 2° dose da Coronavac. 

Fonte: ASCOM Prefeitura de LEM

O contribuinte de Luís Eduardo Magalhães que quitar o IPTU 2021 em cota única até o dia 30 de abril terá um desconto de 20% sobre o valor devido.

Para fazer a adesão é muito fácil como explicou o secretário de Administração e Finanças, Divino Gustavo Carias. “Basta procurar a secretaria, localizada na Rua José Ramos de Anchieta nº 187, no bairro Jardim Primavera e emitir o boleto, o formulário e fazer a quitação. É bem simples”.

“E caso a pessoa não tenha essa disponibilidade ou não queira pagar à vista, ele pode dividir em nove parcelas com o valor integral”, disse o titular da pasta. 

Com vencimento nos dias: 30/abril, 31/maio, 30/junho, 30/julho, 31/agosto, 30/setembro, 29/outubro, 30/novembro e 29/dezembro de 2021.

“E ainda tem o inciso primeiro também, que cita a questão do habite-se.  As vezes o imóvel foi construído e pegou o habite-se não no início do ano, mas em outros meses, então esse pagamento vai ser proporcional. Esse imposto será proporcional aos meses que você construiu e adquiriu o habite-se”, concluiu.

Outros canais de comunicação

O e-mail atendimento@pmlem.ba.gov.br está apto a receber os questionamentos e solicitações com celeridade e efetividade;

O boleto do IPTU também pode ser impresso pelo portal:

https://luiseduardomagalhaes.saatri.com.br

Atendimento ao público, através do telefone:  77 3628 –9029;

Esses canais remotos são importantes para evitar aglomerações e preservar a saúde coletiva.

Fonte: ASCOM Prefeitura de LEM

A Secretaria Municipal de Saúde solicita a população que tomou a primeira dose da vacina Coronavac há mais de 28 dias, que compareça ao sistema Drive-Thru, localizado no bairro Santa Cruz, ao lado do PROMATI, para tomar a segunda dose.

Lembrando que a pessoa só estará imunizada com as duas doses da vacina.

Fonte: ASCOM Prefeitura de LEM

O bairro Jardim das Oliveiras, em Luís Eduardo Magalhães será  contemplado nesta sexta-feira (09), com o mutirão 'Minha Rua Limpa', a partir das 7h30 da manhã. 


Os agentes de Endemias da Secretaria Municipal de Saúde, percorrem as ruas da localidade fazendo um trabalho de conscientização sobre a importância de eliminar os focos do mosquito da dengue. O trabalho tem o auxílio do carro de som da Prefeitura. 


À tarde a equipe da Secretaria Municipal de Infraestrutura recolhe os resíduos sólidos deixados pela população em frente às residências. 


Mais uma ação coordenada da Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães, para cuidar da população do Município. 

Fonte: ASCOM Prefeitura de LEM

O príncipe Philip, marido da rainha Elizabeth II, morreu aos 99 anos, nesta sexta-feira (9), de acordo com o Palácio de Buckingham. Philip, que era bisneto da rainha Victoria (como a própria rainha Elizabeth II), nasceu em uma mesa de cozinha, na ilha de Corfu, na Grécia, em 10 de junho de 1921.

Pouco mais de um ano depois, em dezembro de 1922, foi retirado da ilha, com o restante da família, em uma caixa de laranjas, em um navio britânico, quando o tio, o rei Constantino I da Grécia, avô da rainha da Espanha, teve que partir para o exílio.

Após uma infância complicada e uma longa estadia em um pensionato austero da Escócia, ele ingressou na Marinha britânica e teve participação ativa na Segunda Guerra Mundial. Depois do casamento, em 1947, com a então jovem princesa Elizabeth, Philip Mountbatten foi enviado a Malta, mas a meteórica ascensão militar foi interrompida pela subida ao trono da esposa, em 1952.

– Estando casado com a rainha, me parecia que [eu] deveria servi-la da melhor maneira possível – disse ele em numa entrevista à ITV.

Em fevereiro deste ano, o príncipe Philip passou mal e foi internado como “medida de precaução”. No entanto, ele foi transferido de hospital, passou por uma cirurgia cardíaca e recebeu alta depois de um mês.

No comunicado emitido pelo Palácio de Buckingham na manhã desta sexta, a realeza britânica informou que o príncipe “faleceu pacificamente esta manhã no Castelo de Windsor”.

– Novos anúncios serão feitos no devido tempo. A Família Real se une às pessoas ao redor do mundo em luto por sua perda – completou a nota.

Fonte: Pleno News

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou nesta quinta-feira (8) uma série de decretos para diminuir a violência armada no país, semanas depois que dois ataques a tiros consecutivos deixaram 18 mortos e empurraram a questão da legislação sobre armas para o primeiro plano de um governo que enfrenta crises múltiplas.

Biden também deve anunciar sua intenção de nomear David Chipman, um defensor do controle de armas, para liderar o Escritório de Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos, o organismo federal responsável pela investigação e prevenção de infrações federais que envolvam uso, fabricação e posse ilegal de armas nos EUA. O escritório não tem um diretor permanente desde 2015.

As medidas vêm no momento em que Biden está sob pressão da ala progressista do Partido Democrata para lidar com a violência armada e o controle de armas no país. Tais medidas devem enfrentar resistência entre legisladores republicanos e em estados governados pelo Partido Republicano, que devem recorrer das medidas na Justiça Federal e até na Suprema Corte dos EUA.

Nos Estados Unidos, o direito ao porte individual de armas é garantido por uma interpretação da Constituição americana. Na Segunda Emenda, que entrou em vigor em 1789, o texto diz que “uma bem regulamentada milícia sendo necessária para a segurança de um estado livre, o direito das pessoas de manter e portar armas não deve ser infringido”.

Há décadas, o país discute se o “direito constitucional” é referente aos indivíduos ou ao Estado.

Os EUA têm o maior número de armas do mundo: 393,3 milhões, estima a organização Small Arms Survey. Isso supera a população do país, de 325 milhões. O país enfrenta quase 40 mil mortes violentas anuais. Os americanos são 4,4% da população mundial, mas possuem 42% das armas existentes.

O direito à posse de arma a ser mantida em casa é garantido em nível federal, e normas estaduais definem quem pode portá-la livremente nas ruas e como as armas podem ser compradas – em muitos estados, elas podem ser compradas até em supermercados ou lojas de rua.

O presidente americano deixou claro que forçar uma legislação bloqueando a oposição republicana não é viável no momento. A larga maioria dos legisladores republicanos é contrária a qualquer tipo de controle de armas, assim como a base eleitoral do partido.

As autoridades reiteraram na quarta-feira que as propostas que o presidente planejava revelar com Merrick Garland, o Secretário de Justiça, eram “apenas um começo” e que Biden continuaria a pedir ao Congresso que tomasse medidas. Nesta quinta-feira, o Departamento de Justiça anunciará três iniciativas de combate à violência armada.

Uma das regras previstas para ser anunciada hoje ajudaria a impedir a proliferação das chamadas “armas fantasmas” – kits que permitem que uma arma seja montada a partir de peças.

Os funcionários da Casa Branca não disseram se o governo acabaria por tentar classificar as “armas fantasmas” como armas de fogo. Afirmaram apenas que o departamento estava tentando impedir os criminosos de comprar kits contendo todos os componentes e instruções para construir uma.

Uma segunda regra deixaria claro que, quando um braço estabilizador é vendido e transforma uma pistola em um rifle de cano curto, essa arma está sujeita aos requisitos da Lei Nacional de Armas de Fogo.

O atirador em Boulder, Colorado, usou uma pistola com uma cinta de braço, tornando-a mais estável e precisa, disseram as autoridades.

Finalmente, o Departamento de Justiça também publicará legislação chamada de “bandeira vermelha” para os estados. A medida permitiria que policiais e familiares apresentassem uma petição a um tribunal para remover temporariamente as armas de fogo de pessoas que possam representar perigo para si mesmas ou outras pessoas.

Embora Biden não possa aprovar uma legislação nacional deste tipo sem o Congresso, as autoridades disseram que o objetivo da orientação era tornar mais fácil para os estados que desejam adotá-la agora. O departamento também planeja divulgar um relatório abrangente sobre o tráfico de armas de fogo, o que não fazia desde 2000.

Biden acrescentou em seu plano de empregos enviado ao Congresso uma estimativa de investimento de 5 bilhões de dólares ao longo de oito anos para apoiar programas de intervenção na comunidade baseados em evidências. As autoridades não disseram se planejam tentar usar esses recursos para aumentar o orçamento do Escritório de Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos, uma medida que os defensores do controle de armas têm pedido.

Como o Congresso dificilmente aprovará qualquer legislação sobre armas, a Casa Branca ressaltou a importância das ações executivas como um ponto de partida mais realista para cumprir as promessas de campanha de Biden para acabar com a violência armada.

Susan Rice, diretora do Conselho de Política Doméstica, atuou como pessoa de referência do governo nas próximas ações executivas. Ainda assim, grupos de controle de armas que apoiaram a candidatura de Biden criticaram o presidente por não tornar a legislação sobre armas uma prioridade, como ele havia prometido durante a campanha.

Para outros, a decisão de Biden de seguir em frente com seu ambicioso plano de empregos e infraestrutura – mesmo depois de dois ataques a tiros em massa no país – representou uma abordagem mais pragmática de um presidente lidando com várias crises e com a oposição republicana às medidas de controle de armas.

A Câmara aprovou dois projetos de lei de controle de armas no mês passado, mas eles estão definhando no Senado em face do limite de 60 votos necessários para a aprovação da maioria das legislações, que requer o apoio de pelo menos dez republicanos.

Na quarta-feira, as autoridades que previram os primeiros movimentos de Biden para conter a violência armada enfatizaram que eram apenas um “conjunto inicial de ações”, reduzindo as expectativas de iniciativas mais substanciais ou mais específicas, observando que Garland é procurador-geral há menos de um mês.

– Essas ações executivas tão necessárias começarão a salvar vidas imediatamente, e nosso exército de quase seis milhões de apoiadores espera apoiar o presidente Biden enquanto ele exorta o Senado a seguir sua liderança e agir – disse Shannon Watts, fundadora do grupo de defesa do controle de armas Moms Demand Action.

Excesso de armas
De 1966 a 2012, 31% dos autores de assassinatos em massa no mundo eram americanos, segundo estudo de Adam Lankord, professor da Universidade do Alabama.

Ajustando-se às populações, apenas o Iêmen tem um índice maior de assassinatos em massa entre países com mais de 10 milhões de habitantes. E o Iêmen é o país que tem a segunda taxa mais alta de armas do mundo, depois dos Estados Unidos.

Em todo o mundo, concluiu Lankford, a taxa de posse de armas de um país está ligada ao número de assassinatos em massa. Eles são mais consequências do acesso de uma sociedade a armas que de seu nível básico de violência.

Além de usarem o direito à posse e porte de armas que estaria inscrito na Segunda Emenda da Constituição do país, críticos do controle de armas apontam para um estudo de 2016, segundo o qual, de 2000 a 2014, o número de mortes em assassinatos em massa nos EUA foi de 1,5 por milhão de pessoas.

Na Suíça, o índice foi de 1,7; na Finlândia, de 3,4, o que segundo eles, sugere que os assassinatos em massa nos EUA não são tão comuns.

*Estadão

Fonte: Pleno News

Nesta quarta-feira (7), Joana Prado, esposa do lutador Vitor Belfort, usou as redes sociais para contar aos fãs sobre um acidente de carro que sofreu ao lado da filha, Kyara, de 11 anos. A família mora na cidade de Fort Lauderdale, na Flórida, Estados Unidos.

O automóvel de Joana foi atingido, na terça-feira (6), por outro veículo cuja condutora estava embriagada.

– Estou eu e a Kikinha aqui para compartilhar com vocês que ontem a gente teve um acidente de carro horrível, mas, graças a Deus, estamos bem. Eu só tive algumas fraturas no pé, alguns cortes, alguns machucados leves. A Kika também está bem, graças a Deus. Infelizmente, a mulher que bateu no nosso carro estava embriagada, tinha usado drogas. Inclusive umas substâncias e umas garrafas de bebida alcoólica foram encontradas no carro dela. Quando a gente saiu do hospital ontem, à meia-noite, ela ainda estava inconsciente. Os médicos não sabiam se ela iria sobreviver ou não. Então o meu recado para você é: Não beba e dirija. Não use droga nunca. Tenha amor à sua vida e amor ao próximo. E agradeça a Deus sempre pelo cuidado dele, né filha? Pela proteção dEle – relatou ela, no vídeo.

Joana e Vitor são casados há mais de 20 anos. Eles também têm outros dois filhos: Davi, de 16 anos, e Vitoria, de 13.

Fonte: Pleno News

O vereador Jairo Souza, o Dr. Jairinho (Solidariedade), teria praticado ao menos uma sessão de tortura contra o menino Henry Borel, de 4 anos, semanas antes da morte do garoto, apontam as investigações do caso. De acordo com os policiais, Jairinho teria se trancado no quarto para bater no menino. A mãe de Henry, Monique Medeiros, teria conhecimento das agressões.

No dia 12 de fevereiro, de acordo com a polícia, Monique percebeu que Jairinho estava no apartamento, trancado no quarto, com Henry. Os agentes descobriram que ela estranhou a chegada do vereador mais cedo em casa.

Monique e Jairinho foram presos na manhã desta quinta-feira (8), por suspeita de serem os responsáveis pela morte da criança, no dia 8 de março. Investigadores da 16ª DP (Barra da Tijuca) afirmam que o garoto foi assassinado. Policiais ainda descobriram que Dr. Jairinho agredia o menino com chutes e golpes na cabeça e que a mãe sabia.

Sobre Monique, os policiais levantaram informações sobre o comportamento dela após a morte do filho que chamaram a atenção. Primeiro, ela chegou a trocar de roupa duas vezes até escolher o melhor modelo; estava toda de branco, para ir à delegacia.

Fonte: Pleno News

Exatamente um mês após a morte do menino Henry Borel, a Polícia Civil do Rio de Janeiro (PC-RJ) prendeu nesta quinta-feira (8) o vereador carioca Dr. Jairinho e Monique Medeiros, mãe do garoto. Investigadores afirmam que a criança foi assassinada. Policiais descobriram que Jairinho agredia o menino com chutes e golpes na cabeça e que a mãe sabia disso pelo menos desde fevereiro.

De acordo com os agentes, o casal também é suspeito de atrapalhar as investigações e de ameaçar testemunhas para combinar versões. Os mandados que determinaram a prisão dos dois foram expedidos na quarta-feira (7) pelo 2° Tribunal do Júri da Capital. A detenção é temporária, por 30 dias.

Os investigadores passaram a acompanhar os passos do casal há dois dias. Na noite de quarta-feira (7), os policiais descobriram que Jairinho e Monique não dormiriam na casa de seus familiares, em Bangu, na Zona Oeste do Rio, como vinham fazendo desde a morte do menino, quando deixaram o condomínio Majestic, na Barra da Tijuca.

Jairinho saiu da casa do pai, o ex-deputado estadual Jairo dos Santos, o coronel Jairo, com uma mochila e buscou a mulher na casa dos pais dela. Também com uma mochila, eles seguiram para uma outra casa na mesma região, onde passaram a noite. Desde o dia 8 de março, os policiais ouviram ao menos 18 testemunhas e reuniram provas técnicas que descartam a hipótese de acidente.

Além de dois laudos periciais, de necropsia e de local – realizado nas três visitas ao apartamento 203, do bloco 1 do condomínio onde moravam – dados extraídos dos telefones celulares do casal, apreendidos no último dia 26, também formaram um conjunto de elementos para embasar o pedido do delegado Henrique Damasceno, que lidera as investigações.

Os policiais descobriram ainda que, após o início da apuração do caso, conversas foram apagadas nos telefones celulares dos dois. Os agentes suspeitam, inclusive, que eles tenham trocado de aparelho. A perícia do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) usou um software israelense, o Cellebrite Premium, comprado pela PC no último dia 31 de março, para recuperar o conteúdo.

Em relação a Monique, mãe de Henry, que namorava o vereador desde 2020, os policiais levantaram informações sobre o comportamento dela após a morte do filho que chamaram a atenção. Primeiro, ela chegou a trocar de roupa duas vezes até escolher o melhor modelo: toda de branco, para ir à delegacia.

Outro fato que saltou aos olhos foi que, no dia seguinte ao enterro, Monique passou a tarde no salão de beleza de um shopping na Barra da Tijuca. Três profissionais cuidaram dos pés, das mãos e do cabelo da professora, que pagou R$ 240 pelo serviço.

A primeira importante prova que chegou às mãos dos investigadores foi um laudo assinado pelo médico legista Leonardo Huber Tauil, feito após duas autópsias realizadas no cadáver da criança, nos dias 8 e 9 de março. A causa da morte foi por “hemorragia interna e laceração hepática [danos no fígado] causada por uma ação contundente [violenta]”.

No documento, o perito do Instituto Médico Legal (IML) descreve que a criança sofreu “múltiplos hematomas no abdômen e nos membros superiores”, “infiltração hemorrágica” na parte frontal, lateral e posterior da cabeça. Ele apontou “grande quantidade de sangue no abdômen”, “contusão no rim” e “trauma com contusão pulmonar”.

Fonte: Pleno News

A deputada federal Bia Kicis (PSL-DF) anunciou o lançamento de uma campanha a favor da adoção do voto impresso no Brasil. A parlamentar informou que iniciativa é “suprapartidária”.

O anúncio foi feito pela parlamentar em suas redes sociais. Bia Kicis é autora de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que altera o sistema eleitoral do Brasil.

 

Fonte: Pleno News
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