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Presidente da Comissão Temporária para Avaliação dos Impactos da Pandemia da Covid-19 e em Defesa do SUS na Câmara de Salvador, a vereadora Débora Santana avalia que os empresários vêm sendo “penalizados” por conta das pessoas que descumprem as recomendações de autoridades na área de saúde. 

 

“Se as pessoas tivessem a consciência de que pode abrir, mas que se deve ter cautela para não aglomerar... Os empresários estão sendo penalizados porque as pessoas estão indo para paredões e indo para festas clandestinas”, disse, em entrevista ao Bahia Notícias.

 

Para a vereadora, é fundamental que haja a reabertura das atividades não essenciais. Contudo, ela reconhece que é necessário abrir mais leitos de tratamento exclusivo da Covid-19. 

 

“É necessário reabrir o comércio. Tem muita gente desempregada. E, para isto, estamos correndo para abrir novos leitos para equilibrar. Tudo na vida precisa de uma balança, e ela precisa estar equilibrada. Nesse momento, não queremos que aconteça um caos. A gente atende a um e desequilibra outro. Acreditando que, abrindo leitos até terça, começamos a fluir e comércio voltará a funcionar”, comentou.

 

FISCALIZAÇÃO
Nesta quinta-feira (11), Débora esteve no hospital de campanha montado em Itapuã. Antes, ela já visitou as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) do Imbuí e de Pirajá. Após visitar gripários na próxima semana, os membros do colegiado devem se reunir na quarta-feira (17) para preparar um relatório e apresentar ao prefeito Bruno Reis (DEM) e ao presidente da Câmara, Geraldo Jr. (MDB). O documento irá conter o diagnóstico do que foi analisado nas unidades de saúde montadas pela prefeitura.

 

“Há alguns pormenores, que são ajustes de questão de fluxo. Mas, no geral, está bem estruturado. As empresas que estão sendo contratadas são realmente voltadas a trabalho na saúde, com responsabilidade”, disse.

 

A vereadora é enfermeira e é ex-diretora do Hospital Roberto Santos. No ano passado, ela foi infectada pelo novo coronavírus e precisou ser internada numa UTI.

Fonte: Bahia Notícias

A Bahia vive o momento mais crítico da pandemia e a sobrecarga dos profissionais de saúde é algo visível e verbalizado por muitos deles. No caso dos enfermeiros, segundo o presidente do Conselho Regional de Enfermagem da Bahia (Coren-BA), Jimi Medeiros, os esgotamentos físico e mental têm sido as principais queixas levadas ao órgão, principalmente nestes primeiros meses de 2021. A Bahia tem 140 mil enfermeiros e enfermeiras registrados junto ao conselho. 

 

Para Medeiros, falta, sobretudo neste momento, valorização e reconhecimento desses profissionais. “O volume de demandas tem sido muito elevado em relação ao início da pandemia. O que a gente percebe é o subdimensionamento de profissionais de enfermagem. Ou seja, hospitais sendo abertos sem a quantidade necessária de profissionais de enfermagem, o que gera o desgaste e exaustão para quem está na linha de frente. Temos profissionais cumprindo 44 horas semanais”, relata o presidente da entidade. 

 

Segundo ele, a baixa remuneração cria um ambiente propício para que o profissional precise acumular vínculo com duas ou mais unidades de saúde. No entanto, considerando o impacto da pandemia na rotina dos profissionais, tem se observado também um aumento nas ocorrências de afastamento de profissionais, um fato que cria preocupação e pode agravar o temor pelo colapso do sistema. “Tem uma leva de profissionais se afastando sem que outros queiram assumir os plantões”, diz. 

 

VACINAÇÃO
Os profissionais de saúde integram o grupo prioritário de imunização da Covid-19, processo iniciado em janeiro com a distribuição das primeiras doses da vacina CoronaVac. Ao avaliar o contexto, apesar de reconhecer que os profissionais imunizados não têm apresentado estágios graves da doença, Medeiros destaca que não há ainda a possibilidade de apontar os impactos na Bahia, no que se refere à categoria. 

 

“Nem 30% foram dos profissionais de enfermagem foram vacinados ainda. Claro que estão sendo priorizados os da linha de frente, mas tem profissionais da atenção primária, por exemplo, que estão em contato direto com as pessoas, que não foram ainda vacinados. Tem os profissionais autônomos, que trabalham em clínicas particulares, que também não foram ainda vacinados”, conclui. 

Fonte: Bahia Notícias

O IBGE publicou dois editais para a  contratação temporária de pessoas para trabalhar na organização e na coleta do Censo Demográfico 2021. 


Em Luís Eduardo Magalhães, são oferecidas 77 vagas para recenseador, 07 para agente censitário supervisor (ACS) e 01 vaga para agente censitário municipal (ACM). A remuneração é de R$ 2.100 para ACM e R$ 1.700 para ACS. Recenseador recebe por produtividade.


As inscrições para ACM e ACS vão até 15 de março, e para recenseador, até 19 de março, no site do Cebraspe (www.cebraspe.org.br/concursos). 


A taxa de inscrição (R$ 39,49 para ACM e ACS, e R$ 25,77 para recenseador) poderá ser paga pela internet ou fisicamente em qualquer banco ou casa lotérica.  


As provas objetivas serão aplicadas presencialmente em 18 de abril para ACM e ACS, e no dia 25 de abril para recenseadores, seguindo os protocolos sanitários de prevenção da Covid-19.


O Resultado final dos aprovados será divulgado em 27 de maio.

Fonte: ASCOM Prefeitura de LEM

O prefeito de Luís Eduardo Magalhães, Junior Marabá foi eleito membro do Conselho Fiscal da União dos Prefeitos da Bahia (UPB), representando a Bacia do Rio Grande. A posse aconteceu nesta quarta-feira (10), de forma online.

A adaptação do formato do evento aconteceu em virtude do agravamento da pandemia e com o objetivo de seguir as recomendações e medidas de enfrentamento ao novo coronavírus.

Tendo sido chapa única “UPB CADA VEZ MAIS FORTE” encabeçada por Zé Cocá (Zenildo Brandão), prefeito de Jequié, a nova diretoria da entidade foi conduzida por aclamação.

Fonte: ASCOM Prefeitura de LEM

O futebol não vai parar no Brasil por causa da pandemia. Este foi o anúncio feito nesta quarta-feira, após reunião virtual com a participação dos 40 clubes das Séries A e B e das federações estaduais, que representaram as equipes das Séries C e D.

Em relação aos campeonatos organizados pela CBF, caso haja restrição de poderes públicos locais, por conta do quadro da pandemia, a alternativa será a transferência da referida partida para outra cidade do mesmo ou de outro estado.

– Temos um trabalho incansável e de alto nível técnico, que se traduz num protocolo sanitário e processo de testagem permanente, que oferecem ambiente seguro e controlado aos jogadores e comissões técnicas. A temporada de 2020 demonstrou a robustez desse trabalho e gerou aprendizados que nos tornam hoje ainda mais preparados. O futebol brasileiro não vai parar – afirmou Rogério Caboclo, presidente da CBF.

As entidades e os clubes tomaram esta decisão com base em dados científicos de 2020, apresentados pela comissão médica especial. Os pontos são os seguintes:

1 – a disputa das competições de futebol estaduais e nacionais, sem a presença dos torcedores nos estádios, ocorre em um ambiente seguro e controlado, continuamente monitorado por meio de testes e inquéritos epidemiológicos;

2 – esse controle está regulamentado em protocolos de segurança desenvolvidos pelos médicos do futebol, infectologistas e epidemiologistas, aprovados pelas autoridades de saúde e aplicados nas competições estaduais e nacionais;

3 – com relação às competições nacionais, a CBF aplicou até este momento quase 90 mil testes, com taxa de positividade de apenas 2,2%, e analisou mais de 110 mil inquéritos epidemiológicos para garantir a segurança e a saúde dos profissionais que atuam no futebol, em especial jogadores, comissões técnicas e árbitros. Há rígidos protocolos que orientam as melhores práticas em relação às viagens, hospedagens, refeições, aos treinamentos, entre outros quesitos;

4 – estudos científicos elaborados por médicos especialistas atestam que não houve contágio entre os jogadores durante as partidas, resultados comprovados a partir do monitoramento de jogos das quatro séries do Campeonato Brasileiro, mediante a aplicação de técnicas como sequenciamento genético do vírus, constituindo-se o maior estudo feito no mundo sobre pandemia e futebol. Foram 21 competições, 367 equipes, 2.423 jogos e 218 mil minutos de futebol contabilizados pela Comissão Médica em seu trabalho científico;

5 – do ponto de vista econômico, a realização dos jogos e competições representa a quase totalidade dos recursos obtidos pelos clubes e, consequentemente, da manutenção dos empregos por eles gerados, especialmente aos profissionais que recebem as menores remunerações. Importante lembrar que, dos 11.300 contratos profissionais ativos registrados na CBF, 80% deles apresentam valores inferiores a cinco salários mínimos mensais. Recente levantamento efetuado pela Federação Nacional dos Atletas Profissionais de Futebol (FENAPAF), reportado à CBF por seus dirigentes, apurou que cerca de 90% dos atletas sentem-se seguros e apoiam a continuidade das competições.

6 – do ponto de vista do auxílio no enfrentamento à pandemia, além dos dados científicos colocados à disposição das autoridades sanitárias, o futebol transmitido ao vivo em diversas plataformas oferece ao público uma opção de entretenimento em casa, auxiliando o poder público em suas campanhas para evitar aglomerações.

Desta forma, CBF, federações e clubes apontam existir todas as condições para a continuidade das competições com segurança e responsabilidade.

“A exemplo do que é verificado nos principais países do mundo e nos mais diversos esportes, não havendo registro, entre as ligas mais importantes, de nenhuma paralisação durante a segunda onda da pandemia nos seus respectivos países”, afirmou o comunicado da entidade que dirige o futebol nacional em suas redes sociais.

*Estadão

Fonte: Pleno News

A quantidade de pessoas vacinadas contra a Covid-19 no Brasil chegou, nesta quarta-feira (10), a 9.013.639, segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. O número representa 4,26% da população brasileira. Nas últimas 24 horas, 276.748 pessoas receberam a primeira dose do imunizante.

Entre os 9 milhões de vacinados, 3.166.189 receberam a segunda dose da vacina. O número representa 1,5% da população. Nas últimas 24 horas, 191.977 pessoas receberam essa dose de reforço necessária para completar a imunização. Vinte e cinco estados brasileiros forneceram dados sobre vacinação nesta quarta-feira.

Em São Paulo, 2,6 milhões de pessoas receberam ao menos a primeira dose. É o estado com mais vacinados em números absolutos, seguido por Minas (730 mil) e Rio de Janeiro (697 mil). Proporcionalmente, o Amazonas tem a população mais vacinada do país. Lá, 7,57% dos habitantes receberam a vacina.

Veja dados de vacinação por Estado:

TOTAL – 9.013.639 / 4,26%

AM – 318.535 / 7,57%

SP – 2.614.295 / 5,65%

DF – 159.477 / 5,22%

RS – 565.284 / 4,95%

MS – 137.127 / 4,88%

PE – 402.826 / 4,19%

CE – 382.323 / 4,16%

RJ – 697.060 / 4,01%

BA – 593.330 / 3,97%

RR – 24.766 / 3,92%

PB – 157.102 / 3,89%

ES – 156.199 / 3,84%

PR – 438.661 / 3,81%

GO – 270.147 / 3,80%

SC – 267.902 / 3,69%

RN – 127.582 / 3,61%

SE – 83.822 / 3,61%

AP – 29.821 / 3,46%

MG – 730.709 / 3,43%

TO – 52.984 / 3,33%

AC – 27.711 / 3,10%

PI – 99.034 / 3,02%

MA – 205.604 / 2,89%

RO – 51.585 / 2,87%

MT – 99.457 / 2,82%

AL – 91.174 / 2,72%

PA – 229.122 / 2,64%

 
Fonte: Pleno News

Câmara dos Deputados rejeitou um destaque do PCdoB que retirava a limitação de um valor de R$ 44 bilhões para concessão do auxílio emergencial na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) Emergencial. A proposta foi rejeitada por 337 a 151 votos. Com a apreciação do último destaque, o primeiro turno de votações da PEC Emergencial foi concluído.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), encerrou a sessão de votações da PEC Emergencial, que permite a retomada do pagamento do auxílio emergencial no limite de R$ 44 bilhões. Um pouco antes do encerramento, os deputados aprovaram requerimento, por maioria simbólica, para que o segundo turno de votações possa ser votado imediatamente, sem que seja cumprido o prazo de pelo menos cinco sessões entre um turno e outro.

Lira disse que há “pelo menos” 11 destaques à proposta e convocou sessão para que o segundo turno seja votado nesta quinta-feira (11), às 10h. A conclusão da votação da PEC Emergencial em primeiro turno foi concluída à meia-noite, com a apreciação de todos os destaques ao texto.

Ao longo da primeira fase de votação, apenas uma alteração foi aprovada. Os parlamentares derrubaram um dispositivo que daria mais flexibilidade ao governo na gestão do Orçamento, ao aprovar destaque do PDT, que retirava do texto a possibilidade de desvinculação de receitas hoje carimbadas para órgãos, fundos ou despesas específicas.

Agora, para o segundo turno, uma nova alteração, com o aval do governo, também é esperada. O governo abriu mão de impedir promoções e progressões das carreiras do funcionalismo, como previsto na PEC do auxílio emergencial, para evitar que os deputados retirassem todas as contrapartidas fiscais do texto que autoriza uma nova rodada do benefício.

O texto-base da PEC Emergencial já havia sido aprovado por 341 votos a favor e 121 contra – o governo precisava do apoio de 308 deputados para a aprovação. Já os destaques do texto foram apreciados ao longo desta quarta-feira (10).

A proposição recria o auxílio emergencial a vulneráveis e institui mecanismos de ajuste nas despesas, como congelamento de salários de servidores, quando há elevado comprometimento das finanças de União, estados e municípios.

*Estadão

Fonte: Pleno News

O presidente Jair Bolsonaro exonerou Fábio Wajngarten do cargo de secretário especial de Comunicação Social do Ministério das Comunicações e nomeou para ocupar interinamente o lugar dele o almirante Flávio Augusto Viana Rocha. O militar é o chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência e agora irá acumular as duas funções.

A mudança está formalizada no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira, dia 11. Flávio Rocha será o terceiro chefe da Secom na gestão Bolsonaro. A Secom é responsável pela comunicação oficial do governo e também pelo repasse de verbas publicitárias, o que aumenta o poder político da secretaria.

Almirante Flávio Rocha Foto: PR/Marcos Corrêa

 

Empresário do ramo de pesquisa de mídia, Wajngarten assumiu a Secom em abril de 2019, em substituição ao publicitário Floriano Barbosa de Amorim. Mesmo fora da secretaria, Wajngarten não deve deixar o entorno de Bolsonaro, que gosta pessoalmente do empresário. Ele é visto pelo presidente como um aliado fiel e uma pessoa inteligente.

Com um perfil diferente, o almirante Flávio Rocha é chamado dentro do governo de “bom de jogo” e “habilidoso”. Considerado um militar conciliador e de diálogo, Rocha ampliou sua proximidade com o ministro das Comunicações, Fábio Faria, nos últimos tempos.

*Estadão

Fonte: Pleno News

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) prometeu mais de 400 milhões de doses para imunizar a população brasileira até o fim deste ano. Pedindo confiança no governo federal, Bolsonaro afirmou que a administração foi “incansável” desde o início da pandemia na luta contra a Covid-19.

De acordo com números apresentados pelo chefe do Executivo em cerimônia no Palácio do Planalto, o Brasil adquiriu mais de 270 milhões de doses com entregas previstas no primeiro semestre. Até o momento, o governo federal distribuiu 17 milhões de imunizantes e vacinou mais de 10 milhões de pessoas, conforme os dados citados por Bolsonaro. Ele ressaltou que o público atingido é maior do que a população de Israel.

Na terça-feira (9), o Brasil bateu novo recorde no número de mortes pela Covid-19. Foram 1.954 pessoas que perderam a vida em 24 horas, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. No evento, o presidente da República defendeu a produção nacional de uma vacina contra o coronavírus para distribuição de doses na América do Sul.

– Nós só podemos ter, não digo a certeza da erradicação, porque isso é muito difícil, mas a da dificuldade de que novas pessoas sejam infectadas, se nossos vizinhos também tiverem sido vacinados.

Ele orientou a população a procurar uma unidade de saúde na apresentação dos primeiros sintomas, como febre e falta de paladar. Além disso, citou a possibilidade de os vacinados voltarem a contrair a doença no futuro e defendeu a solução por uso de medicamentos.

*Com informações do Estadão

Fonte: Pleno News

O futebol brasileiro não vai parar. Ao menos na visão da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que divulgou na manhã desta quarta-feira (10) um relatório defendendo o seu protocolo de segurança para a continuidade dos campeonatos no país, mesmo com a pandemia de Covid-19 no Brasil.

De acordo com a entidade, o futebol brasileiro está “seguro, controlado e responsável, com todas as condições de continuar”. A CBF usou renomados infectologistas para confirmar sobre a segurança de seus métodos de prevenção à saúde de todos os envolvidos nas partidas.

– Mesmo com cenário intenso (de Covid-19 no país), não há a transmissão do vírus em campo. A contaminação não ocorre em campo, só por comportamento social incorreto ou quebra de protocolos – garantiu Bráulio Couto, professor da UniBH, com mais de 30 anos de experiência em serviços de epidemiologia hospital.

Para Clóvis Arns da Cunha, presidente da Sociedade de Infectologia, a CBF contribuiu cientificamente de forma inédita. Para ele, é uma “contribuição social”, pois está obrigando o atleta assintomático a ficar isolado. Para o grupo de especialistas reunidos pelo neurocirurgião Jorge Pagura, coordenador médico da CBF, a temporada 2020 do futebol brasileiro foi muito segura.

– Os exames provaram que é seguro o futebol desde que o protocolo seja seguido à risca. É afastar [o jogador] da atividade quando [ele] tem sintoma e fazer exame sempre – afirmou Clóvis Arns.

Entre agosto e o fim da temporada, marcada pela final da Copa do Brasil, no domingo, a CBF realizou testes em jogadores envolvidos em 2.423 partidas, em todos os estados do país. Foram feitos 89.052 testes PCR em pessoas envolvidas nas partidas, 13.237 em atletas. Nenhum jogador entrou em campo sem ser testado.

– Mesmo com algumas equipes passando por surtos por causa de motivos diferentes, não vamos citar nomes ou equipes aqui, nosso inquérito epidemiológico provou não haver contaminação no campo – completou Pagura.

*Estadão

Fonte: Pleno News

O governo de São Paulo estuda criar uma fase roxa no plano de flexibilização da pandemia, se a situação de leitos e mortes piorar no estado.

A discussão sobre uma etapa com mais restrições ocorre há algum tempo no Centro de Contingência do Coronavírus, do qual fazem parte 20 especialistas e membros do governo. E ela se intensificou nesta semana. Ainda não há consenso sobre o assunto. Metade do grupo quer, e a outra metade não quer. Nada foi divulgado na coletiva desta quarta-feira (10).

A continuidade da abertura das escolas públicas e particulares também está em discussão no governo, ainda com análise de dados da pandemia. Seguindo o que fizeram países europeus, o estado manteve a educação aberta mesmo na fase vermelha. Especialistas têm defendido que as escolas sejam interrompidas apenas se houver um lockdown, pois todo o resto estará, de fato, fechado.

O governo também deve acatar recomendações do Ministério Público sobre suspensão do futebol e de cultos religiosos. Nesta quarta-feira (10), a Federação Paulista de Futebol se reúne com o MP para discutir o assunto. Caso não acate o pedido, o governo fica sujeito a uma ação civil pública. A decisão com relação às escolas, aos esportes e às igrejas deve vir antes de uma nova fase de restrições, ainda esta semana.

A definição sobre uma eventual fase roxa viria de uma conclusão de que a fase vermelha não foi efetiva para diminuir os números da pandemia no estado. Como a fase vermelha começou há apenas cinco dias, integrantes do comitê acreditam que ainda é cedo para a definição. Há possibilidade de que a recomendação ocorra para a próxima semana.

Nesta terça-feira (9), o estado de São Paulo registrou 517 mortes pela Covid-19, número mais alto desde o começo da pandemia. Até então, o recorde era do último dia 2, quando 468 perderam a vida em um período de 24 horas.

O número de casos continua subindo; é o mais alto deste ano, com 16.058 infectados.

As taxas de ocupação dos leitos de UTI são de 82,8% na Grande São Paulo e 82% no estado.

Mesmo com a decretação da fase vermelha, foram constatados comércios com meia porta aberta, camelôs e botecos funcionando. As escolas públicas e particulares foram autorizadas a funcionar, mas registraram diminuição no número de alunos, por medo da transmissão da Covid no momento atual. Os pais se dividiram entre pedir o fechamento completo das unidades e exigir que elas continuem atendendo as crianças.

Nesta terça-feira, uma juíza que já havia autorizado em janeiro que as escola não fossem abertas determinou que professores e funcionários não podem ser convocados para aulas presenciais em escolas públicas e privadas, em regiões que estejam nas fases laranja e vermelha. O estado não foi notificado ainda, mas já avisou que recorreria da decisão. Em janeiro, o presidente do Tribunal de Justiça derrubou a proibição dois dias depois.

*Estadão

Fonte: Pleno News

Fonte: Grupo Santo Antonio

Fonte: Grupo Santo Antonio

A Bahia ultrapassou, nesta quarta-feira (10), a marca de 200 mil imunizados contra a Covid-19. Segundo dados da Secretaria Estadual da Saúde (Sesab), 214.332 pessoas já receberam a segunda dose da vacina no estado.

 

 

Do total de pessoas vacinadas com a segunda dose, 135.416 são trabalhadores da saúde. Também foram imunizados 35.372 são idosos com mais de 90 anos; 18.909 idosos entre 85 e 89 anos; 11.830 indígenas aldeados; 7.461 idosos de 80 a 84 anos; 5.058 idosos de instituições de longa permanência; e 286 pessoas com deficiência.

 

Os 10 municípios baianos com mais segundas doses aplicadas são Salvador (64.524), Feira de Santana (8.018), Ilhéus (6.122), Vitória da Conquista (4.660), Juazeiro (2.748), Alagoinhas (2.623), Porto Seguro (2.604), Lauro de Freitas (2.378), Camaçari (2.354) e Barreiras (2.179).

 

Até o momento, 378.998 baianos receberam apenas a primeira dose da vacina contra a Covid-19. Para completar a imunização, é necessária a aplicação de uma segunda dosagem do imunizante.

Fonte: Bahia Notícias

Os baianos Ana Carvalho e José Rotondano tentam retornar de Portugal para o Brasil desde o fim de janeiro deste ano, porém, mesmo com passagens compradas, a viagem de volta para casa tem se mostrado quase impossível. Por conta do agravamento da pandemia do novo coronavírus, os voos entre o país europeu e o Brasil estão suspensos desde 29 de janeiro. Nesse período, o governo português chegou a autorizar, em caráter humanitário, um voo de repatriação de brasileiros pela companhia TAP, com bilhete só de vinda, mas as passagens chegaram a custar o equivalente a R$ 10 mil por pessoa. 

 

Os bilhetes adquiridos por Ana e José são da companhia brasileira Azul. Cada um pagou o equivalente a R$ 4.500 pela passagem e a partida já foi remarcada quatro vezes. A data inicial de deslocamento dos baianos era 28 de janeiro, porém o casal testou positivo para a Covid-19. Sem apresentar sintomas, os dois só descobriram que haviam sido infectados após realizarem o exame obrigatório em razão da viagem. Sem prever a impossibilidade da volta ao Brasil, dias antes o casal rompera o contrato de aluguel que possuía em Lisboa, onde residem, e Ana pediu demissão do trabalho. Ela trabalhava como confeiteira. Enquanto aguarda a situação ser resolvida, eles estão hospedados no apartamento de amigos.  

 

Ao Bahia Notícias, Ana afirmou que, por hora, as passagens estão remarcadas para o dia 22 de março, mas a expectativa é de que o decreto seja mais uma vez renovado por quinze dias, a partir de 16 de março, e a partida seja novamente adiada para depois da Páscoa. 

 

“Existe também a opção de ir [voltar] por rotas alternativas, passando por Espanha ou França, mas os preços também estão bastante elevados. Para nós que já temos passagens compradas não é viável”, explica Ana. Se decidissem pela via alternativa, Ana e José gastariam, somente em passagem, cerca de R$ 10 mil reais cada. “Podíamos pelo menos ter esse dinheiro [ das passagens já adquiridas] de volta para comprar novas passagens em outras companhias, mas a empresa tem até 12 meses para devolver o dinheiro”, acrescenta Ana. 

 

Ela estima que para resolver a situação com brevidade seria necessário intervenção do governo brasileiro. Em 2020, nos primeiros meses da pandemia, o governo chegou a custear a repatriação de brasileiros, mas a política foi finalizada em pouco tempo. 

 

“O governo deveria mandar voos humanitários para a repatriação dos brasileiros que se acham impedidos de regressar, assim como fez ano passado quando mandou sucessivos aviões. Não entendemos por que isso não foi feito. É um completo descaso. Existem pessoas em situações muito mais graves que a nossa, que já não é confortável. Há gente na rua com os filhos. É lamentável. Estamos em grupos de whatsapp com centenas de brasileiros, grupos formados na tentativa viabilizar o retorno, mas o Estado brasileiro permanece inerte”, desabafa a baiana.

 

Na noite desta quarta-feira (10), o site português Público afirmou que as companhias brasileiras Latam e Azul foram informadas pelo governo local da autorização para operar um voo extraordinário para Portugal. No entanto, nenhuma das duas, até então, encaminharam o pedido para a realização do voo e a marcação de datas. 

Fonte: Bahia Notícias

Mortes e insegurança econômica provocadas pela pandemia de coronavírus reduziram a liberdade política no mundo a seu menor nível desde 2005, de acordo com a Freedom House, organização de defesa de direitos humanos.

 

 

Com base em 26 critérios de direitos políticos e liberdades civis, a entidade classifica anualmente mais de 200 países e territórios em três categorias: livres, parcialmente livres e não livres. Em 2020, 78 deles perderam liberdade, enquanto 29 avançaram, o pior resultado dos últimos 15 anos. Foram considerados livres 82 países, o menor número desde 2005.

 

Com 74 pontos entre 100 possíveis, o Brasil manteve sua classificação de país livre, no limite inferior no que se refere a liberdades civis. O relatório afirma que, embora polarizado, o ambiente político é aberto ao debate, e as eleições, competitivas e livres. “No entanto, jornalistas independentes e ativistas da sociedade civil correm o risco de assédio e ataques violentos.”

 

A Freedom House também identifica fragilidades nas altas taxas de crimes violentos, na corrupção endêmica, na falta de confiança nos partidos políticos tradicionais, na discriminação social e na violência contra pessoas LGBT.

 

Em relação ao ano anterior, o país perdeu um ponto, no critério de igualdade de oportunidades e liberdade de exploração econômica. “No início da pandemia, a pobreza e a desigualdade no Brasil aumentaram mais desde 2014 do que em qualquer outro país da América Latina, e houve recordes de desemprego e força de trabalho”, afirma o relatório.

 

De acordo com a Freedom House, o programa de ajuda do governo brasileiro reduziu as taxas de pobreza em 2020, mas “não incluiu quaisquer mudanças estruturais para conter a tendência de maior desigualdade”.

 

Para Sarah Repucci, chefe do departamento de análise da Freedom House, e a analista Amy Slipowitz, a pandemia “mudou o equilíbrio internacional em favor da tirania”: “Líderes em exercício cada vez mais usam a força para esmagar oponentes e acertar contas, às vezes em nome da saúde pública”.

 

Além do maior número de países não livres, as pontuações desses países diminuíram em média cerca de 15%. Ativistas pela democracia foram presos, torturados ou mortos em vários locais, enquanto a maioria da opinião pública estava mobilizada pelo combate à emergência de saúde, de acordo com a organização.

 

Dentre os países que recuaram na liberdade, o que teve a maior perda foi Belarus, que desde agosto de 2020 impôs uma repressão severa a opositores do ditador Alexandr Lukachenko. O país europeu, que deteve dezenas de milhares de pessoas e conta mais de 200 presos políticos neste mês, perdeu oito pontos dos 100 possíveis em 2020.

 

Segundo as autoras do relatório, o ranking do ano passado mostra que “a longa recessão democrática está se aprofundando”. Elas afirmam que mudanças precipitadas pela pandemia deixaram muitas sociedades —com tipos de regime, níveis de renda e dados demográficos variados— em piores condições políticas, com desigualdades raciais, étnicas e de gênero mais pronunciadas e liberdades mais vulneráveis ??a efeitos de longo prazo.

 

A organização afirma que quase 75% da população mundial vivia em um país que se tornou menos democrático em 2020, número fortemente influenciado por dois dos países mais populosos da Terra, a China e a Índia. No caso chinês, a evidência mais clara de endurecimento foi o cerco contra liberdades e autonomia legal em Hong Kong.

 

As analistas apontam também que o país asiático se aproveitou do recuo dos Estados Unidos durante a gestão do ex-presidente Donald Trump para aumentar sua influência em instituições multilaterais, como o Conselho de Direitos Humanos da ONU.

 

A Índia, que já foi considerada a democracia mais populosa do mundo, também foi rebaixada na análise da Freedom House, movimento que já havia sido detectado por outros índices globais, como o da DeMax. Sob o governo do primeiro-ministro Narendra Modi, o país passou de livre para parcialmente livre.

 

“O movimento nacionalista hindu governante encorajou o uso dos muçulmanos como bodes expiatórios durante a pandemia, culpando-os desproporcionalmente pela disseminação do vírus e expondo-os a ataques de justiceiros”, afirma o relatório. Jornalistas que cobriram protestos também foram reprimidos.

 

De acordo com as analistas, a invasão ao Congresso dos EUA, nos primeiros dias de 2021, foi um sintoma visível da deterioração democrática americana no ano anterior, impulsionada pela recusa de Trump em admitir sua derrota nas eleições de novembro.

 

O Chile, terceiro mais livre das Américas, atrás de Canadá e Uruguai, é apontado como exemplo de país em que movimentos de protestos permitiram a conquista de melhorias democráticas, mas é uma exceção.

 

Menos de 20% da população global vive hoje em países livres, a menor proporção desde 1995 no acompanhamento da Freedom House. Dos 35 países e territórios americanos analisados pela entidade, 21 são considerados livres. O Brasil está na 20ª posição.

Fonte: Bahia Notícias

Duas pessoas ficaram feridas, no bairro de Pau da Lima, em Salvador, após duas casas desabarem no Beco do Bozó, próximo à Rua Cinco de Agosto. O desabamento ocorreu na noite desta quarta-feira (10), por volta das 23h, após um vazamento em um botijão de gás provocar a explosão dele.

 

 

Segundo o G1 Bahia, as vítimas são pai e filho, que moravam em duas casas diferentes, uma em cima da outra. Com a explosão e o desabamento, os imóveis ficaram totalmente destruídos e os dois foram socorridos para o Hospital Geral do Estado (HGE).

 

De acordo com a publicação, a explosão aconteceu no andar de baixo. Uma vizinha relatou ao portal que, ao sentir cheiro forte de gás, alertou a um dos homens, que morava no andar inferior. Ele, então, teria ido à cozinha verificar e, quando acendeu a luz, o botijão teria explodido.

 

O rapaz sofreu uma forte pancada na cabeça, além de outros ferimentos, e o pai dele, um homem de cerca de 60 anos, que estava no andar superior, sofreu queimaduras.

 

Com isso, os dois foram socorridos por vizinhos e equipes da Defesa Civil de Salvador (Codesal) e da Companhia de Eletricidade do Estado da Bah

Fonte: Bahia Notícias
10
Mar / 2021

Comunicado de Ausência

Fonte: Grupo Santo Antonio

A Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães, através da Secretaria Municipal de Saúde, já imunizou até esta terça-feira (09), 1.789 pessoas contra a Covid-19. Desses, 1.030 foram profissionais de saúde que atuam na linha de frente da pandemia e 759 idosos.

“A secretaria Municipal de Saúde tem seguido as recomendações do Ministério da Saúde sobre os grupos prioritários que devem ser vacinados neste início de campanha. Recebemos as doses do Governo do Estado e fazemos a distribuição de acordo com o público alvo”, contou a diretora de vigilância em Saúde, Juliana Melo.

Consórcio para a compra de vacinas
E com o objetivo de ampliar a cobertura vacinal na cidade, o prefeito Junior Marabá enviou à Câmara em caráter de urgência, o projeto de lei nº 013 de 2021, que autoriza a Prefeitura a firmar um compromisso entre o Município de Luís Eduardo Magalhães e a Frente Nacional de Prefeitos (FNP), para a aquisição de 10 mil vacinas contra a Covid-19. Em janeiro, o Município já havia manifestado junto ao Instituto Butantan o interesse na compra de 5 mil doses da Coronavac.
Comprovadamente as pessoas anseiam pela vacina e para que tudo volte à normalidade.
2º dose da Coronavac
A equipe de Saúde do Município iniciou a aplicação da 2° dose da Coronavac no sistema Drive Thru no último dia 20 de fevereiro. Até o momento, 771 pessoas já foram vacinadas: 489 trabalhadores da saúde e 282 idosos.


Idosos acima de 75 anos
A aplicação da primeira dose da vacina coronavac continua para idosos acima de 75 anos. A imunização acontece no estacionamento às margens da BR 242. É fundamental a apresentação do cartão SUS e da caderneta de vacinação.

Fonte: ASCOM

O Plantão de Atendimento da Dengue, em funcionamento no pátio da unidade de Pronto Atendimento (UPA), de Luís Eduardo Magalhães já acolheu até o último domingo (07), 3.029 pessoas com sintomas de Dengue, Zika e Chikungunya no Município.


Em funcionamento desde o último dia 13 de fevereiro, a estrutura montada, reflete o cuidado da Prefeitura com a população.


“É uma estrutura completa, com área de triagem, sala de espera, consultório médico, atendimento de enfermagem e sala de coleta de material para exames e medicação. Tudo para que a pessoa que chegue com dor, seja acolhida. Sabemos que não é fácil ficar doente, por isso a nossa preocupação em cuidar da nossa população”, disse a diretora da unidade, Marianna Constenla.

Fonte: ASCOM
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