Blog Santo Antônio
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O presidente Jair Bolsonaro usou suas redes sociais nesta segunda-feira (28) para, mais uma vez, esclarecer uma polêmica levantada por diversos veículos de imprensa acerca de uma declaração dele. O episódio da vez se refere a uma frase dita pelo líder, no último sábado (26), em que ele afirmou que não dava “bola” para a pressão sofrida para iniciar logo a vacinação da Covid-19.

Após o chefe do Executivo dizer “eu não dou bola para isso”, diversos veículos de mídia, entre eles a Folha de São Paulo, citada por Bolsonaro, trataram a fala como se fosse uma manifestação de desprezo pela vida ou pela vacina, sem contextualizar completamente a declaração dada e em que momento ela aconteceu.

O contexto da fala, na verdade, foi de resposta a uma pergunta feita ao chefe de Estado sobre se ele achava que sofreria pressão por conta de a vacinação já ter começado em outros países. Na ocasião, Bolsonaro respondeu que não se importava com qualquer tentativa de apressá-lo, mas que iria resolver a situação com razoabilidade e responsabilidade.

– Ninguém me pressiona para nada; não dou bola para isso. É razão. Razoabilidade é responsabilidade com o povo. Você não pode aplicar qualquer coisa no povo. Agora, aproveitar que você está aí, de tudo o que eu li até agora de vacinas que poderão ser disponíveis, tem uma cláusula que diz o seguinte: eles não se responsabilizam por qualquer efeito colateral – respondeu ele ao ouvir de um jornalista da CNN Brasil a seguinte pergunta: “O senhor acha que pode ter pressão por começar [a] vacinação em outros lugares, presidente?”

Nas redes, o presidente lembrou que foi duramente atacado por veículos de imprensa por conta da sua declaração; por isso, publicou um vídeo completo com a pergunta e a resposta dadas por ele durante os questionamentos.

Fonte: Pleno News

A RedeTV! moveu um processo contra a atriz e humorista Tatá Werneck em razão de uma piada feita por ela durante o Prêmio Multishow 2020. Na época, a humorista afirmou que o vestido escolhido por ela custava “uma grade” da emissora paulista. Por conta da fala, o canal está pedindo uma indenização de R$ 50 mil.

Na ação, os advogados da RedeTV! alegam que Tatá associou a roupa “de forma totalmente descabida ao orçamento e à qualidade técnica” da emissora. O Prêmio Multishow, produzido pelo canal do Grupo Globo, foi exibido entre 11 e 12 de novembro. Tatá é acusada de praticar ato ilícito e por causar danos morais à imagem da RedeTV! com suas piadas

– Gente, não repare, eu vim de moto direto, entendeu? Eu vim assim. Peguei no varal. Tá molhada ainda. Isso aqui é o orçamento de uma grade da RedeTV!. Pelo amor de Deus, gente, não quero que vocês reparem – disse a atriz na ocasião.

Os advogados ainda citam uma possível perseguição de Tatá à emissora e destacam que piadas pejorativas sobre a empresa de Dallevo e Carvalho são recorrentes no repertório da atriz. É citada também a edição de 2018 da Comic Con Experience (CCXP), quando a humorista agradeceu a Deus por não ter integrado o Pânico na TV, em 2010, que era exibido pela RedeTV!.

Para Ricardo Brajterman, advogado da humorista, a RedeTV! “perdeu completamente o senso do ridículo”. Em sua manifestação, o defensor classificou o processo como “descabido” e um ato “desesperado” para conseguir dinheiro.

– A visão da RedeTV! é tão obtusa que não conseguiu enxergar que a manifestação da Tatá foi positiva para o canal. Essa ação é um tiro no pé, pois é nítido o interesse de escuso de abocanhar uma indenização indevida, fomentando a “indústria do dano moral” – afirma Brajterman.

Fonte: Pleno News

Mais 54 escolas devem aderir ao modelo cívico-militar de ensino no próximo ano, segundo previsão do Ministério da Educação (MEC). Os nomes dos novos centros de ensino que integrarão o modo de gestão, que é amplamente defendido pelo governo do presidente Jair Bolsonaro, serão conhecidos no dia 25 de janeiro.

De acordo com a portaria publicada nesta segunda-feira (28) no “Diário Oficial da União”, o governo pretende priorizar a instalação de duas escolas cívico-militares em todos os estados e no DF, o que totalizaria 54 instituições neste modelo.

Para participar do programa, as escolas devem ter entre 501 e mil matrículas nos anos finais do ensino fundamental e do ensino médio; atender aos turnos matutino e/ou vespertino; ter alunos em situação de vulnerabilidade social; desempenho abaixo da média estadual no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb); e contar com a aprovação da comunidade escolar.

Diferente do modelo das escolas militares mantidas pelas Forças Armadas, no modelo cívico-militar as secretarias estaduais de educação continuariam responsáveis pelos currículos escolares, e caberia aos militares a atuação como monitores na gestão educacional. O MEC afirma que as escolas que seguem este modelo têm taxa de evasão 71% menor e de reprovação 37,4% inferior.

Fonte: Pleno News

O governo da Espanha anunciou que fará um cadastro de pessoas que se recusam a ser vacinadas contra a Covid-19 e o compartilhará com outros países da União Europeia. A informação foi dada nesta segunda-feira pelo o ministro da Saúde, Salvador Illa. Os dados desses cidadãos ficarão sob sigilo. As informações são do jornal O Globo.

 

Em entrevista à emissora de TV espanhola "La Sexta", Salvador Illa reiterou que os espanhóis não serão obrigados a se vacinarem contra a Covid-19. No entanto, para os que optarem por não receber a vacina, “o que se vai fazer é um registo que, além disso, vai ser partilhado com outros parceiros europeus (...), com aquelas pessoas a quem (a vacina) foi oferecida e simplesmente rejeitada", explicou.

 

De acordo com pesquisa recente do governo espanhol, 28% dos habitantes do país são contrários à vacinação imediata, ao passo que 40,5% se dispõem a fazê-lo agora e 16,2% pretendem se vacinar se o imunizante "oferecer garantias" e for "confiável".

 

“Parece-me que, neste ponto, todos nós vemos que a maneira de derrotar o vírus é vacinar todos nós, ou quanto mais, melhor”, disse Illa.

 

O governo espera vacinar entre 15 e 20 milhões de pessoas, de uma população de 47 milhões, durante o primeiro semestre de 2021, incluindo 2,5 milhões antes do final de fevereiro.

Fonte: Bahia Notícias

Alexandre Correa, marido da apresentadora Ana Hickmann, voltou a ser internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, após passar mal.

– Estou aqui, de volta ao Einstein. Estraguei o dia 25 da família toda. Passei muito mal em casa no dia 25 – desabafou ele em um vídeo que gravou e publicou nas redes sociais.

Alexandre não consegue lembrar direito, mas as pessoas que o acompanharam explicaram depois do episódio o que ocorreu.

– Tive uns sete episódios, [pelo] que me contaram, depois de uma coisa chamada bacteremia, como se fosse uma espécie de convulsão. As causas são algumas… estou me sentindo melhor agora, mas estou aqui e sem previsão de alta – afirmou.

Ainda na publicação no Instagram, Alexandre Correa disse que estava sendo acompanhado pela equipe médica e pelo irmão.

– Já [havia sido] avisado [de] que esse final de tratamento [oncológico] era cruel. Confesso que estou acreditando de verdade que é cruel. Mas vou ficar bem. Vou ficar melhor. E estou aqui, Gutão tá aqui comigo, fazendo a linha [do] bom irmão; tá conseguindo, bonzinho – disse.

O marido de Ana Hickmann também afirmou que fez transfusão de sangue no fim de semana.

– Estou me sentindo meio super-homem. Já dá até para sair voando – brincou.

Em novembro deste ano, Alexandre Correa divulgou que havia descoberto um câncer, um linfonodo, em estágio metastático.

*Estadão

Fonte: Pleno News

Em meio a processo contra a Odecretcht, a Petrobras comunicou que apresentou um requerimento com pedido de indenização, por meio de arbitragem no valor de aproximadamente R$ 800 milhões. A solicitação foi feita com base na alegação de que houve violação dos termos de acordo de acionistas referente à petroquímica Braskem.

 

Segundo o comunicado, os termos da discussão estão protegidos por confidencialidade. No entanto, a Petrobras informou que a Braskem não é parte na arbitragem, diz publicação da Folha.

 

A Odebrecht tem 38,3% da Braskem, com 50,1% das ações com direito a votos, enquanto a Petrobras tem uma participação total de 36,1%, com 47% das ações com direito a voto, de acordo com o site da petroquímica.

Fonte: Bahia Notícias

O Índice de Confiança da Indústria (ICI), que mede o quanto os empresários do setor estão confiantes diante do cenário econômico, voltou a subir em dezembro e chegou ao maior patamar desde maio de 2010, segundo dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), nesta segunda-feira (28).

De acordo com a FGV, o ICI cresceu 1,8 ponto em dezembro, e fechou em 114,9 pontos. Em maio de 2010, o índice havia atingido 116,1 pontos. O levantamento indicou que 12 dos 19 segmentos industriais pesquisados registraram aumento da confiança na leitura de dezembro, e 17 se encontram em nível acima do que estavam em fevereiro deste ano.

– O Índice de Confiança da Indústria de Transformação encerra o ano com um desempenho surpreendente e muito expressivo – afirmou a Renata de Mello Franco, economista do Instituto Brasileiro de Economia, da FGV (Ibre/FGV).

O último mês do ano também apresenta melhora das avaliações dos empresários em relação à situação corrente e das expectativas mais otimistas para os próximos três e seis meses. O Índice de Situação Atual (ISA) e o Índice de Expectativas (IE) avançaram 1,7 ponto, para 119,9 pontos e 109,6 pontos, respectivamente, o que também representa patamares históricos. No caso do ISA, foi o maior da série; no do IE, foi o melhor resultado desde 2011.

Fonte: Pleno News

A pandemia do coronavírus Sars-CoV-2, causador da Covid-19, deve entrar o ano de 2021 com força, beirando os 200 mil mortos pela doença desde sua chegada ao Brasil.

Embora o cenário com relação às vacinas em desenvolvimento seja animador, com testes clínicos bem sucedidos e início da aplicação na população de países como Reino Unido e Estados Unidos, especialistas alertam que, pelo menos no Brasil, vamos passar boa parte do próximo ano como vivemos em 2020, com restrições do comércio e atividades culturais e a manutenção de medidas de proteção contra o contágio, como o uso de máscara e o distanciamento social.

O plano de vacinação nacional do governo -classificado por especialistas como lento e insuficiente para cobrir toda a população- as dificuldades logísticas para distribuir o imunizante à população e as altas taxas de transmissão do vírus tornam mais demorada a retomada de uma vida mais parecida com o que existia antes da pandemia.

A data para o início da imunização no país ainda é incerta. O Ministério da Saúde já fez quatro previsões: os meses de dezembro, janeiro, fevereiro e março foram cogitados para o começo da campanha. O impasse fez crescer a insegurança da população com relação aos planos do governo, que afirma aguardar uma autorização para um imunizante pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) antes de bater o martelo.

"Até que os grupos prioritários sejam vacinados, deve-se passar quase um ano inteiro. Quando isso acontecer, devemos ter uma menor circulação do vírus na população, mas ainda teremos muitos casos novos da doença e mortes causadas por ela", diz Viviane Alves, microbiologista e professora do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Minas Gerais (ICB/UFMG).

Em três fases iniciais, a campanha deverá vacinar trabalhadores da área da saúde, pessoas com mais de 60 anos, indígenas e pessoas de comunidades tradicionais, pessoas com algumas comorbidades e deficiências permanentes severas, trabalhadores da educação e segurança pública, entre outros.

"Leva um tempo até que o programa de vacinação chegue a todos que fazem parte dos grupos de maior risco", afirma Alves.

Quando for finalizada a vacinação dos grupos de risco, Alves diz que haverá maior tranquilidade para os mais suscetíveis à doença, com a diminuição no número de mortes entre essas pessoas. "Mas ainda não sabemos se as vacinas podem evitar a transmissão do vírus e, assim, se não forem seguidos os cuidados necessários, a transmissão entre os mais jovens ainda pode pressionar o sistema de saúde", diz a cientista.

Segundo o imunologista Daniel Santos Mansur, professor e pesquisador da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), os jovens adultos são grande parte do número de infectados pela doença por estarem mais expostos, circulando mais. Esse grupo também deve ser um dos últimos a receber a vacina, ficando à frente apenas das crianças, que tem as menores chances de complicações com a Covid-19.

"Não acho que a vacinação inicialmente vai mudar o cenário em termos de número de novas infecções a ponto de podermos deixar o distanciamento social e o uso de máscaras, por exemplo", diz.

É possível ser infectado com o vírus, mas não manifestar nenhum sintoma da doença. Os chamados assintomáticos seriam cerca de 40% a 50% do total de infectados pelo Sars-CoV-2, segundo estimativas de cientistas. Os primeiros resultados divulgados dos estudos com as vacinas em teste são animadores, mas a eficácia medida diz respeito à capacidade que o imunizante tem para proteger contra o desenvolvimento da Covid-19 e não mostram os imunizantes podem diminuir a transmissão.

Os resultados da fase 3 de testes clínicos da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com a farmacêutica AstraZeneca, publicados no início de dezembro, indicam que o imunizante é capaz de bloquear a transmissão do vírus em quem a recebe, de acordo com Mansur. Mas o pesquisador lembra que esse dado ainda precisa ser confirmado e que nenhuma outra vacina em desenvolvimento apresentou dados referentes à capacidade de evitar o contágio.

"Distribuir para todas as pessoas uma vacina que previne a doença e bloqueia a transmissão é o cenário ideal, mas ainda estamos um pouco longe dele", diz Mansur.

Outro grande desafio é ampliar a cobertura vacinal até que a circulação do vírus diminua a ponto de reduzir drasticamente o surgimento de novos casos da doença. Para chegarmos a essa imunidade coletiva, porém, devemos superar a baixa quantidade de doses disponíveis das vacinas aprovadas, disputadas por todos os países do mundo. A resistência da população aos imunizantes disponíveis é outra barreira nesse caminho.

Um artigo publicado neste mês na revista científica BMJ por pesquisadores da Universidade Johns Hopkins (Estados Unidos) mostrou que os países mais ricos já garantiram 51% das doses de vacinas disponíveis para compra, mesmo possuindo menos de 14% da população mundial.

No Brasil, a principal aposta foi a vacina de Oxford/AstraZeneca, da qual o governo federal garantiu cerca de 100 milhões de doses ainda em junho. O imunizante não foi aprovado em nenhum país ainda e foi passado para trás pela vacina criada pela Pfizer em parceria com a empresa de biotecnologia alemã BioNTech, com quem o governo só iniciou as tratativas para um acordo em dezembro para garantir a compra de 70 milhões de unidades.

Cada pessoa precisa receber duas doses das principais vacinas em desenvolvimento para adquirir proteção contra a doença. Assim, 70 milhões de doses seriam suficientes para vacinar 35 milhões de pessoas.

Para chegarmos à imunidade coletiva e diminuirmos radicalmente os riscos de infecção, especialistas apontam que uma parcela entre 70% e 80% da população precisa ser vacinada --o que representa algo entre 146 milhões e 180 milhões de brasileiros.

Além da baixa disponibilidade de doses inicial, o número de pessoas que recusam tomar a vacina tem aumentado nos últimos meses. Segundo pesquisa nacional do Datafolha divulgada neste mês, cerca de 22% dos entrevistados afirmam que não pretendem se vacinar. Em agosto, os que rejeitavam o imunizante somavam 9% da população brasileira.

Segundo cientistas e médicos, a disseminação de informações falsas e a atitude do presidente Jair Bolsonaro, que desencoraja a aplicação da vacina, contribuem para o movimento antivacina, que vai contra a ciência bem fundamentada dos imunizantes, que combateram doenças e evitam milhões de mortes todos os anos.

"Quando não atingimos a cobertura vacinal necessária, novos surtos podem acontecer. Foi isso que aconteceu nos últimos anos com os surtos de sarampo e febre amarela porque as pessoas deixaram de vacinar", afirma Mirian de Freitas Dal Ben, médica infectologista no Hospital Sírio-Libanês.

"Vacinas são um mecanismo de controle de doenças, e quando um pequeno grupo decide não vacinar o impacto disso pode ser grande na população como um todo", diz a médica.

Dal Ben afirma que quanto mais pessoas estiverem vacinadas, maiores as chances de diminuir a circulação do vírus e proteger pacientes com doenças de base que não podem receber o imunizante.

No dia 17 de dezembro, o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu que a vacina contra a Covid-19 pode ser obrigatória e liberou a União, estados e municípios a aprovarem uma lei que restringe direitos das pessoas que não quiserem se vacinar.

Os cientistas afirmam que há ainda muitos conhecimentos a serem produzidos a respeito do vírus e das vacinas que podem combatê-lo. Entre as incertezas que serão carregadas para o próximo ano, estão a duração da imunidade concedida pela vacina e a capacidade de mutação do vírus, que pode trazer a necessidade de uma vacinação recorrente e periódica, como acontece com a gripe. "Mas só teremos essas respostas com o passar do tempo", diz Mansur.

De modo geral, cientistas e médicos concordam que a chegada das vacinas é o começo do fim da pandemia, mas não o fim da doença. "As pessoas não vão estar protegidas após a liberação da vacina. A liberação é apenas o início do processo de imunização da população, e a situação só vai estar confortável quando uma boa parte das pessoas for vacinada", diz Dal Ben.

"A ameaça da Covid-19 vai continuar existindo. Mesmo após a vacinação ampla, a doença será transmitida em um nível menor, endêmico. Não vamos poder descuidar da cobertura vacinal sob risco de enfrentarmos novos surtos da doença", conclui a médica.

*

Vacinas contra a Covid-19 na fase 3 dos testes clínicos

Ultima fase antes da aprovação para uso na população. Nela, milhares de pessoas são vacinadas e outras milhares recebem placebo (uma injeção que não contém o imunizante) para quantificar o potencial de imunização da candidata a vacina

Pfizer/BioNTech - BNT162b2*

Moderna/Niaid

Universidade de Oxford/AstraZeneca*

Sinovac - Coronavac*

Instituto Gamaleya/Fundo Russo de Investimento Direto - Sputnik V

Janssen (Johnson & Johnson)*

Bharat Biotech - BBV152

Novavax - NVX-CoV2373

Instituto de Virologia e Biotecnologia Vector - EpiVacCorona

CanSino Biologics

Sinopharm e Instituto de Produtos Biológicos de Wuhan

Anhui Zhifei Longcom Biopharmaceutical/Institute of Microbiology/Chinese Academy of Sciences

Medicago Inc.

(*) Vacinas atualmente testadas no Brasil



Países que já aprovaram a vacina para uso na população

(Pfizer/BioNTech - BNT162b2)

Reino Unido

Bahrein

Estados Unidos

Canadá

México,

Arábia Saudita

Chile

Fonte: Bahia Notícias

Mãe do ex-prefeito carioca Marcelo Crivella, Eris Bezerra, faleceu aos 85 anos na madrugada desta segunda-feira (28), em seu apartamento em Copacabana. A causa da morte ainda não foi divulgada. O enterro será na quarta-feira (30), no Cemitério do Caju, Zona Portuária.

Marcelo Crivella não tinha contato com a mãe desde que sua prisão preventiva foi decretada pela desembargadora Rosa Helena Macedo, na terça-feira (22). Como está em detenção domiciliar sob monitoramento de tornozeleira eletrônica, o prefeito afastado precisará de liminar da Justiça para comparecer ao enterro da mãe.

 

Fonte: Pleno News

Emitir a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e a Nota Fiscal do Consumidor Eletrônica (NFC-e) está mais fácil para os baianos que atuam como  Microempreendedor Individual (MEI). A partir de agora não será mais necessário solicitar credenciamento de forma presencial nas inspetorias fiscais. A novidade é automática para quem se inscrever como MEI a partir de agora na Secretaria da Fazenda do Estado (Sefaz-Ba). 

 

Já os 380 mil contribuintes MEI com cadastro em vigor só precisarão preencher um formulário disponível na Carta de Serviços ao Cidadão, situada no topo do site www.sefaz.ba.gov.br, e aguardar a autorização, que também ocorrerá on-line.

 

Uma vez credenciado, o microempreendedor poderá emitir notas a qualquer momento. De acordo com a legislação, a emissão de notas pelo MEI não é obrigatória, mas há esta opção caso necessário. Para fazer a emissão de forma voluntária, no entanto, é necessário o credenciamento prévio. A Sefaz-Ba lembra que, uma vez credenciado, o MEI precisa dispor das condições exigidas de todos os demais contribuintes para a emissão regular de notas eletrônicas: certificado digital, acesso à internet e programa emissor do documento fiscal.

 

“A mudança elimina um procedimento burocrático e torna mais simples o dia-a-dia dos microempreendedores”, avalia o secretário da Fazenda do Estado, Manoel Vitório. Ele lembra que a novidade integra o recém-lançado programa Sefaz 100% Digital e está entre os 36 novos serviços da Sefaz-Ba disponíveis inteiramente on-line, sempre com acesso pela Carta de Serviços.

 

Os novos serviços on-line incluem solicitações para ao todo 20 tipos de credenciamento, 14 autorizações, uma consulta formal sobre legislação tributária e um requerimento de Regime Especial de procedimentos e prazo de pagamento de ICMS.
 

De acordo com o superintendente de Gestão Fazendária da Sefaz-Ba, Félix Mascarenhas, o programa Sefaz 100% Digital “reúne medidas de desburocratização e migração de procedimentos para o ambiente digital’.

 

COMO ACESSAR 


Para encontrar estes e outros procedimentos que agora dispensam a necessidade de comparecimento do usuário a unidades de atendimento presencial da Sefaz-Ba, o interessado deve acessar a Carta de Serviços ao Cidadão e buscar o serviço de seu interesse. 

 

Antes de clicar para chegar à página de solicitação do serviço, o usuário é apresentado a todas as informações necessárias, incluindo os documentos requeridos, orientações sobre como fazer o pedido e a incidência ou não de taxas a serem pagas, o tempo médio para conclusão do atendimento e a base legal que ampara o direito em questão.

Fonte: Bahia Notícias

O presidente da República, Jair Bolsonaro, sustentou nesta segunda-feira (28) que seu gasto com o cartão corporativo seria “zero” e desafiou a imprensa a desmenti-lo. A apoiadores na saída do Palácio da Alvorada, ele disse que, no seu cartão “particular”, seria possível usar R$ 26 mil por mês “para fazer o que bem entender”.

– O gasto que tem é com as emas, com energia elétrica, comida para quase 200 pessoas que ficam aqui e na Granja do Torto. Alguma viagem de avião, muitas vezes o abastecimento do avião entra no cartão corporativo”, alegou o presidente.

Segundo matéria da Folha de S.Paulo, a atual gestão gastou em média R$ 672,1 mil por mês até aqui, 51,7% mais do que a média do governo de Michel Temer (MDB) e 2,6% menor do que a da gestão de Dilma Rousseff (PT).

*Estadão

Fonte: Pleno News

Pacientes baianos com HIV/Aids, transplantados, com tuberculose, doença falciforme, oncológicos, e com outras doenças que precisam de cuidados contínuos estão sob risco de terem seus tratamentos interrompidos, e consequentemente prejudicados, pela falta de medicamentos. Se tratam de fármacos que devem ser fornecidos pela União e que estão com a entrega atrasada.

 

A Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) notificou o Ministério da Saúde e o Ministério Público Federal (MPF) sobre o desabastecimento e apontou a falha e a insuficiência na entrega de medicamentos que fazem parte do Componente Especializado e Estratégico da Assistência Farmacêutica.

 

O diário do MPF desta terça-feira (22) trouxe a informação de instauração de Inquérito Civil diante da provocação do Secretário Estadual de Saúde do Estado da Bahia, Fábio Vilas-Boas, para apurar supostas irregularidades no fornecimento de medicamentos por parte da pasta federal. E essa não é a primeira vez que uma situação deste tipo toma este rumo. A Procuradoria Geral do Estado (PGE) também já tem uma ação em curso pela desassistência do Ministério em relação ao fornecimento de remédios à Bahia.

 

O Bahia Notícias teve acesso à lista de medicamentos com descontinuidade de entrega por parte do Ministério. São cerca de 40 fármacos. Alguns apresentam situação mais graves, em que a pendência em relação à quantidade aprovada é de 100%. É o caso do Pramipexol 1 mg que trata o Parkinson; Levetiracetam 250 mg e 750 mg para Epilepsia; e a Teriflunomida 14 mg para Esclerose múltipla.

 

Os pacientes com HIV/Aids são os mais afetados. São sete os medicamentos em risco iminente ou que já registram falta na Bahia.

 

A Sesab informou ao BN que a última comunicação nesse sentido feita ao Ministério da Saúde ocorreu no dia 14 de dezembro.

 

A lista de doenças cujos medicamentos estão com a entrega pendente é grande e inclui artrite reumatóide; Guillain-Barré; psoríase; diabetes; acromegalia; amiloidose heredofamiliar neuropática; fibrose cística; oncologia; imunossupressor para transplantado; doença renal; alzheimer; trombose venosa; hanseníase; tuberculose; toxoplasmose; meningite; e tracoma.

 

O Ministério da Saúde foi questionado pelo BN sobre o atraso na entrega de medicamentos e a justificativa para o fato, mas até a publicação desta reportagem não retornou o contato. 

Fonte: Bahia Notícias

O peruano Edgard Anthony La Rosa Vite, de 34 anos, foi preso nesta segunda-feira (28) sob a acusação de ter assassinado a ex-mulher, Kimberly Akemy Amarilha Maruyama, e a irmã dela, em 30 de dezembro de 2015, segundo informou a polícia de Aichi, na região central do Japão. As duas vítimas eram brasileiras.

O homem, que já havia sido detido no início do mês, é o principal suspeito de ter estrangulado as mulheres e depois de ter incendiado o apartamento em que elas viviam, com ambas no interior. O crime aconteceu na cidade de Handa.

Em 2015, Kimberly tinha 27 anos, enquanto a irmã, Michelle, tinha 29.

No último dia 8, a imprensa japonesa veiculou a informação de que o ex-marido havia sido detido na ocasião, por ser apontado como o responsável por colocar fogo no imóvel, mas não pelos assassinatos, que, conforme foi verificado, aconteceram antes de o fogo se propagar.

Pouco depois do crime, Edgard chegou a ser preso, ao ser abordado por estar dirigindo, sem habilitação, o carro da irmã de Kimberly. No veículo, além do peruano, estavam as duas filhas da ex-mulher dele.

Nas últimas semanas, o peruano estava sob custódia em um centro de imigrantes localizado na cidade de Nagoya, aguardando deportação, depois de ter cumprido penas por crimes menores cometidos no Japão.

*Com informações da agência EFE

Fonte: Pleno News

A conta em inglês do papa Francisco curtiu, pela segunda vez, uma foto sensual de uma modelo no Instagram. Em prints que circulam no Twitter, o perfil do líder religioso deu like em uma foto de Margot Foxx, que veste um maiô sem mostrar o rosto.

Após a curtida inusitada, Foxx fez piada com o assunto e atualizou sua bio na rede para: “Sou o par de seios favoritos do papa”.

No mês passado, a conta do papa gerou polêmica após curtir a foto da modelo brasileira Natalia Gabirotto. Na ocasião, o Vaticano informou que não era o papa quem administrava o perfil, mas terceiros.

Assim como Foxx, Natalia também fez piada com a curtida: “Pelo menos, eu vou pro céu”.

A curtida foi desfeita, mas não a tempo de não repercutir e virar piada.

Fonte: Pleno News

Nesta segunda-feira (28), usuários de redes sociais se uniram para criticar as medidas de isolamento social e levantar uma campanha contra o lockdown. No Twitter, manifestantes subiram a #AglomeraBrasil.

A medida ocorre após protestos em diversas cidades do Brasil contra o lockdown adotado nas festas de final de ano. Municípios como Juiz de Fora (MG) e Manaus (AM) realizaram manifestações contra o fechamento do comércio.

Nas publicações, usuários criticam políticos como o governador de São Paulo, João Doria, e chamaram o lockdown de “farsa”.

As novas medidas de isolamento foram adotadas após a elevação de casos de Covid-19 em diversas cidades do país.

Fonte: Pleno News

Gloria Perez, autora de novelas da Globo, publicou em suas redes sociais uma homenagem à filha, Daniella Perez, por conta do aniversário de sua morte, nesta segunda-feira, 28.

A jovem foi assassinada por Guilherme de Pádua, com quem contracenava na novela De Corpo e Alma, e pela mulher dele, Paula Thomaz, em 28 de dezembro de 1992.

– O ano que não chegou – escreveu Gloria na legenda da foto de sua filha.

RELEMBRE O CRIME
Em 28 de dezembro de 1992, Daniella Perez foi assassinada pelo colega Guilherme de Pádua e sua mulher, Paula Thomaz, após sofrer 18 punhaladas que atingiram o pulmão, o coração e o pescoço da atriz.

Segundo testemunhas, o ex-ator a matou por achar que seu personagem estava perdendo destaque na novela.

Em 25 de janeiro de 1997, Guilherme de Pádua foi condenado a cumprir 19 anos de prisão pelo assassinato da jovem colega. Ele deixou a prisão em 1999, após cumprir seis anos, nove meses e vinte dias da pena em regime fechado.

– A conduta do réu exteriorizou uma personalidade violenta, perversa e covarde, quando destruiu a vida de uma pessoa indefesa, sem nenhuma chance de escapar ao ataque do seu algoz, pois, além da desvantagem na força física, o fato se desenrolou em local onde jamais se ouviria o grito desesperador e agonizante da vítima – constou na sentença lida pelo juiz José Geraldo Antônio.

Paula Thomaz foi condenada a 18 anos de prisão e acabou sendo liberada no fim de 1999.

*Estadão

Fonte: Pleno News

Fonte: Grupo Santo Antônio

A Bahia registrou neste domingo (27), 1.624 novos caos da Covid-19 nas últimas 24h. O número é superior ao registrado nos dois últimos dias. A taxa de crescimento da doença, de acordo com boletim da Secretária Estadual de Saúde é de 0,3%. O número atual de casos ativos é de 6.322. No período diário também foram contabilizados 28 novos óbitos. 

 

Os municípios com maior proporção de incidência é a capital, Salvador (22,59).  Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram Ibirataia (10.259,93), Muniz Ferreira (8.286,18), Conceição do Coité (8.189,22), Pintadas (7.914,15), Jucuruçu (7.900,50).

 

No acumulado, a Bahia possui 483.737 confirmados desde o início da pandemia. O número total de óbitos é de 9.011.

Fonte: Bahia Notícias

A Polícia Militar da Bahia encerrou uma festa com a participação de 200 pessoas em um condomínio de luxo em Trancoso, em Porto Seguro, no extremo sul da Bahia e um dos principais destinos turísticos do estado. O evento acontecia, na noite deste sábado (26), quando foi flagrado pela PM.O responsável pela festa fugiu com a chegada da polícia, mas já foi identificado.

 

De acordo com a polícia, em contato com a TV Bahia, após uma denúncia anônima, equipes do 8º batalhão foram até o local e encerraram o evento. 

 

Segundo a PM, os convidados deixaram o imóvel após terem sido informados sobre as consequências do descumprimento do decreto do governo da Bahia, que proíbe a realização de eventos dessa natureza em todo o estado.


"O responsável fugiu, mas nós identificamos e foi lavrado um termo de ocorrência para ele ser responsabilizado. Ele vai ser processado por infringir normas do poder público, destinada a impedir propagação de doença contagiosa, como consta no artigo 268 do Código Penal", explicou o tenente-coronel Anacleto França Silva, comandante do 8º Batalhão da Polícia Militar de Porto Seguro (8ºBPM). Segundo França, os convidados eram de Salvador e Feira de Santana.

Fonte: Bahia Notícias

Uma semana antes do Natal, o asilo Hemelrijck recebeu a visita do Papai Noel, em Mol, na Bélgica. No entanto, o que era para ser o momento de felicidade acabou em tristeza. O homem fantasiado de bom velhinho estava contaminado com a Covid-19 e acabou provocando um surto local. 

 

Segundo a imprensa local, pelo menos 121 residentes e 36 funcionários testaram positivo para a Covid-19. Destes, 18 foram a óbito. 

 

O Papai Noel alegou que não sabia que estava contaminado e não tinha nenhum sintoma da doença antes da visita.

 

A gerência do asilo alegou que o Papai Noel e o ajudante são terapeutas e já visitaram o local em outras ocasiões.

Fonte: Bahia Notícias
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